Minha rede social favorita, que me ajuda a destrair a cabeça e treinar o olhar para fotografia. Ok, não é o adequado, o certo mesmo era pegar minhas câmeras - as digitais as analógicas - e fotografar de verdade, mas nem que fosse os copos da cozinha. Mas né? E, posso confessar uma coisa? Não consigo entender a dimensão do pecado de se fotografar com celular. Modésia a parte, já fiz algumas boas fotos com meu iPhone véi de guerra, inclusive já mandei revelar (colocar em papel fotográfico) e tudo. Mas tudo bem.
E seguem algusn pecados, digo, instagramadas desse meu primeiro mês em terras alencarinas.
Um lugar em Fortaleza em que paro e entendo o tanto que somos insignificantes. E também que o mundo é bonito. E ainda, que vale a pena.
Achei essa bichinha no para brisa do carro do vizinho. Guardei na caixinha lindalinda da Doce Ville.
Essa fofinha é Justine, uma gatinha filhote que acolhemos. Parece um clone do Miu, só que mais orelhuda e de olhos amarelos, quase esverdeados. Tinha uma outra filhotinha, bem miudinha, que resgatei com ajuda da minha Vivi, pulando muro e tudo. Mas ela não resistiu. Nós a amamos muitomuito. O nome era Rainy, e ela se foi, que nem a chuva se vai.
Já falei que sou louca por bougainvilles?
Milkshakes pastel, fotogênicos, especialmente para foto.
Um dos banquinhos que enfeitam o Imparh. Dia desse passei por lá, pra matar as saudades. Foi lá que fiquei amiga do Rildson, do Luis Anderson, do Eduardo. Ah, e foi lá que comecei a estudar francês. É tão arborizado, cheio de gatos, tanta paz. Parece uma realidade alternativa dentro do fuzuê que é Fortaleza.
Amo dias que começam assim, cor de rosa.
Lindo, né? Pois é, um cantinho bem acolá.
Mesmo no olho do furacão, ainda paro e percebo algumas cousas, tipo a Dorothy indo pra Oz.
Flor de manjericão.
José de Alencar, meu filho. E seus verdes mares bravios, de nossa terra natal, há quantas andam?
Musiquinha da vida, Heaven knows, I'm Misareble Now. Aviso logo que vai rolar muito Smiths e cousas assim, alegres, sabe como?
Inté.
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