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domingo, 5 de janeiro de 2020

Indicados Golden Globe 2020 - Com palpites ;)



Eu já falei aqui em algum momento que amo assistir o Golden Globe, incluindo o red carpet. É um ótimo entretenimento conferir o que ganhou por merecer, as injustiças, vestidos lindos de conto de fadas, gente fazendo palhaçada etcetera coisa e tal.A premiação promete, até porque ficará a cargo de Rock Gervais (criador de The Office) então esperemos sua habitual língua ferina e cáustica, ao sabor britânico.

Ah, Parasita, filme coreano, está vindo forte pra ganhar. Pode ser que o Coringa seja completamente esnobado, então vão se preparando aí.

 Vamos conferir?


CINEMA 

Melhor filme de drama 
 1917 (zebra)
 O irlandês (forte candidato)
 Coringa (forte candidato - minha aposta)
 História de um casamento (forte candidato)
 Dois papas (forte candidato)


Melhor filme de comédia 
Meu nome é Dolemite
Jojo Rabbit”
Entre facas e segredos
Era uma vez em... Hollywood (forte candidato - minha aposta)
Rocketman (forte candidato)

 Melhor direção
 Bong Joon Ho, Parasita (forte candidato)
 Sam Mendes, 1917
 Quentin Tarantino, Era uma vez em... Hollywood (forte candidato)
 Martin Scorsese, O irlandês  (forte candidato)
 Todd Phillips, Coringa (zebra - minha aposta)

 Melhor atriz de drama (E a Lupita?)
 Cynthia Erivo, “Harriet”
 Scarlett Johansson, “História de um casamento” (forte candidata - minha aposta porque não indicaram Lupita)
 Saoirse Ronan, “Adoráveis mulheres”
 Charlize Theron, “O escândalo”
 Renee Zellweger, “Judy” (forte candidata)

 Melhor ator de drama (no idea)
 Christian Bale, “Ford v. Ferrari”
 Antonio Banderas, “Dor e glória”
 Adam Driver, “História de um casamento” (forte candidato)
 Joaquin Phoenix, “Coringa” (forte candidato - minha aposta)
 Jonathan Pryce, “Dois papas” (forte candidato)

 Melhor atriz de comédia 
 Awkwafina, “The Farewell”
Ana de Armas, “Entre facas e segredos”
Beanie Feldstein, “Fora de série”
Emma Thompson, “Late Night”
Cate Blanchett, “Cadê você, Bernadette?”

 Melhor ator de comédia 
 Daniel Craig (“Entre facas e segredos”)
 Roman Griffin Davis (“Jojo Rabbit”)
 Leonardo DiCaprio (“Era uma vez em... Hollywood”)  (forte candidato)
 Taron Egerton (“Rocketman”)
 Eddie Murphy (“Meu nome é Dolemite”) (forte candidato)

 Melhor atriz coadjuvante 
 Annette Benning, “O relatório”
 Margot Robbie, “O escândalo”
 Jennifer Lopez, “As golpistas”
 Kathy Bates, “O caso Richard Jewell”
 Laura Dern, “História de um casamento” (forte candidato - minha aposta)

 Melhor ator coadjuvante 
 Tom Hanks, “Um lindo dia na vizinhança”
 Al Pacino, “O irlandês” (forte candidato)
 Joe Pesci, “O irlandês” (forte candidato)
 Brad Pitt, “Era uma vez em... Hollywood” (forte candidato)
 Anthony Hopkins, “Dois papas” (forte candidato - minha aposta)

 Melhor trilha sonora 
 “Brooklyn — Sem pai nem mãe”
 “Adoráveis mulheres”
 “Coringa” (forte candidato - minha aposta)
 “1917”
 “História de um casamento”

 Melhor canção 
 “Beautiful Ghosts” – "Cats"
 “I’m Gonna Love Me Again” – "Rocketman" (forte candidato)
 “Into the Unknown” – "Frozen 2"
 “Spirit” – "O rei leão"
 “Stand Up” – "Harriet"

 Melhor roteiro
 "História de um casamento" (forte candidato - minha aposta)
 "Parasita" (forte candidato)
 "Dois papas"
 "Era uma vez em Hollywood"
 "O irlandês"

 Melhor filme estrangeiro 
 “The Farewell” (China)
 “Les Misérables” (França)
 “Dor e glória” (Espanha)
 “Parasita” (Coreia do Sul) (forte candidato)
 “Retrato de uma jovem em chamas” (França)

 Melhor animação 
 “Frozen 2”
 “O rei leão”
 “Link perdido”
 “Toy Story 4” (forte candidato)
 “Como treinar o seu dragão 3”

 TELEVISÃO 

Melhor série de drama 
 “Big Little Lies” (minha aposta)
 “The Crown”
 “Killing Eve”
 “The Morning Show”
 “Succession”

 Melhor atriz em série de drama 
 Jennifer Aniston, “The Morning Show”
 Jodi Comer, “Killing Eve”
 Nicole Kidman, “Big Little Lies” (minha aposta)
 Reese Witherspoon, “The Morning Show”
 Olivia Colman, “The Crown” (forte candidato)

 Melhor ator em série de drama 
 Brian Cox, “Succession”
 Kit Harington, “Game of Thrones”
 Rami Malek, “Mr. Robot”
 Tobias Menzies, “The Crown” (forte candidato)
 Billy Porter, “Pose”

 Melhor série de comédia ou musical 
 “Barry”
 “Fleabag”
 “O método Kominsky” (forte candidato)
 "The Marvelous Mrs. Maisel” (forte candidato)
“The Politician”

 Melhor atriz em série de comédia 
 Christina Applegate (“Dead to Me”)
 Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”)
 Natasha Lyonne (“Boneca russa”)
 Kirsten Dunst (“On Becoming a God in Central Florida”)
 Rachel Brosnahan (“The Marvelous Mrs. Maisel”) (forte candidato)

 Melhor ator em série de comédia 
 Ben Platt, “The Politician”
 Paul Rudd, “Living With Yourself”
 Rami Yousef, “Rami”
 Bill Hader, “Barry”
 Michael Douglas, “O método Kominsky” (forte candidato)

 Melhor minissérie ou telefilme 
 "Catch-22"
 "Chernobyl" (minha aposta)
 "Fosse/Verdon"
 "The Loudest Voice"
 "Inacreditável"

 Melhor atriz em minissérie ou telefilme 
 Kaitlyn Dever (“Inacreditável”)
 Joey King (“The Act”)
 Helen Mirren (“Catherine the Great”)
 Merritt Wever (“Inacreditável”)
 Michelle Williams (“Fosse/Verdon”)

 Melhor ator em minissérie ou telefilme 
 Chris Abbott (“Catch 22”)
 Sacha Baron Cohen (“The Spy”)
 Russell Crowe (“The Loudest Voice”)
 Jared Harris (“Chernobyl”) (forte candidato)
 Sam Rockwell (“Fosse/Verdon”)

Melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou telefilme 
Alan Arkin, “O método Kominsky”
 Kieran Culkin, “Succession”
 Andrew Scott, “Fleabag”
 Stellan Skarsgård, “Chernobyl” (minha aposta)
 Henry Winkler, “Barry”

 Melhor atriz coadjuvante em série, minissérie ou telefilme 
 Meryl Streep, “Big Little Lies” (minha aposta)
 Helena Bonham Carter, “The Crown”
 Emily Watson, “Chernobyl”
 Patricia Arquette, “The Act”
 Toni Collette, “Unbelievable”

Inté.

Imagem: Parasita.

domingo, 25 de agosto de 2019

Bacurau - Você não quer conhecer a nossa história?



"Estamos sob a ação de forte psicotrópico. Tu vai morrer."

Não sei se um dia deixarei de me sentir impactada por Bacurau, última realização dos maravilhosos Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. Bacurau, que é ave braba que só sai à noite, que batiza o vilarejo onde se passa a nossa distopia faroéstica. E fui ter com Bacurau sem ler quase nadinha sobre, como tem que ser quando o filme presta. É quase uma atitude vintage, como quando a gente frequentava as salas de exibição lendo um parágrafo ou dois na revista Set (gente, a revista Set).

O que eu sabia do filme? Que era um western com algo de ficção científica. Acho que a pessoa que escreveu isso esqueceu da palavra distopia, talvez sob o efeito de estar vivenciando uma agorinha mesmo no Brasil. Traumas à parte, a palavra certa pra Bacurau é distopia da peste e, na coisa do western (faroeste), Kleber Mendonça reinventa e melhora, engrandece e agiganta esse gênero tão norte-americano e também por isso, tão cafona, e o que é melhor, pra meter bala nos fi duma égua.

E se você for sudestino/sulista e não for uma pessoa auto-crítica, e não reconhecer toda a xenofobia, racismo, em suma, falta de decência de algumas várias pessoas dessas regiões, pode ser que você se ofenda. Ou não, vai saber. Porque é bem fácil estar do lado que ridiculariza os cabeças-chatas, paraíbas, paus-de-arara ignorantes dos nove estados do Nordeste, mas quando a posição se inverte, quando se enfia o dedo na chaga aberta da violência e do preconceito que humilha e mata, a experiência pode ser um pouco cáustica. Ademais meu amigo, se você é capaz, mesmo não sendo nordestino, de reconhecer todas essas coisas e se indignar, porque no final das contas, não tem descendência italiana, alemã que faça ninguém do Brasil ser visto como um igual na baixa da égua da gringa, porque nem de binóculos, cara a cara, eles te enxergarão como igual, aí sim, a epifania vai bater forte. Pode até ser que você consiga chegar ao riso catártico da minha sala de exibição lotaaaada no Dragão do Mar aqui em Fortaleza, colada com a Praia Iracema, a delícia do escárnio e da revanche, que é uma espécie de resistência aqui por essas terras.

Aí você decide, se você quer viver ou se você quer morrer, escolha e responda o título dessa postagem. 

E dá-lhe Lunga!



Era uma vez em Hollywood... e a sina do gringo.




Foi na faculdade que me apresentaram aos filmes de Tarantino. Na época, eu tinha uma amiga que gostava muitomuito de seus filmes (e foi ela que me apresentou) e um outro que detestava. Dois amigos, duas opiniões completamente contrárias. Passados alguns anos, alguns filmes de Tarantino depois, eu quase que mantenho minha primeira impressão, a de que são filmes muito divertidos e é só isso mesmo. Mas já já falo sobre isso.

 É uma forte linha de trabalho do diretor, que cinema é, acima de tudo, entretenimento, que cinema é diversão, ele até faz todo o set repetir isso quando está filmando algo (ou é e amamos fazer filmes, algo que o valha). E pra quem conhece o trabalho de Quentin Tarantino, uma coisa que dá pra perceber muito bem é o quanto ele se diverte e o quanto ele ama Los Angeles, Hollywood e toda aquela aura do cinema norte-americano dos anos 1960. E é justamente aí em que se ambienta Era uma vez em Hollywood, criando um faz de conta tarantinesco, (com violência pornográfica, caricaturas e preconceitos), alusões às memórias da infância do diretor, como a rede KHJ no rádio, os passeios por Los Angeles num Karmann Ghia, as marquises dos teatros, os anúncios fluorescentes e a paisagem de bairros como Cielo Drive, onde moravam as estrelas da época, em que também não havia o distanciamento entre público e estrelas, até o caso Tate-LaBianca na vida real. Mas, os filmes de Tarantino não são vida real (na verdade nenhum é) e numa altura dessas, todos vocês já sabem o que acontece no filme. 

O detalhe do filme que mais gostei foi a doçura e ingenuidade que Sharon Tate é apresentada. Um lindo retrato, me deixou até um pouco melancólica, que é, ao menos pra mim, uma bela marca de autoria de Tarantino, fazer um filme puro entretenimento a base de ultra violência e comicidade nos deixar um pouco tristinhos. Um simulacro de reflexão, numa cultura tão ensimesmada, que pouco ou mal consegue olhar pra fora, isso é provocar. Não sei se é a isso que Tarantino se refere quando se autodeclara um provocador, mas é onde eu o reconheço, mesmo com o ranço xenofóbico (a parte do Bruce Lee).

Voltando ao começo, hoje seguramente posso afirmar que, os filmes de Quentin Tarantino, pra mim, são sim cinema entretenimento quase que absolutamente, só que, com classe e personalidade, apesar de ser muito norte-americano, a catarse se processa através de alguns momentos pra se refletir um pouco e, ficar triste.

Inté.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Emmy 2017 e a força da representatividade feminina



Hoje, dei aula de revisão de conteúdos, provas semanais chegando, depois de uma semana intensa de feira cultural na escola (trabalhos lindos, turmas me matando de orgulho, como 1ª 1 e 2ª do meu coração) e, no meio das minhas considerações pras avaliações de literatura, notei que fiz um adendo à informação de que Clarice (Lispector) não gostava de ser rotulada como escritora feminista, e ela não gostava mesmo, mas, independente do que Clarice queria ou não queria, a obra é aberta a múltiplas interpretações dos leitores, e nós leitoras percebemos esta voz feminina, esta representatividade e protagonismo das personagens criadas por Clarice.



E ontem, assistindo o Emmy 2017, quando vi Margaret Atwood subir ao palco junto com o elenco de Handmaids' Tale (O Conto da Aia, em português) só lembrei de suas declarações sobre este livro, de que não era um livro feminista, porque não teve a intenção de ser feminista, porque foi escrito antes da grande onda feminista  etc. Mas, corroborando da mesma perspectiva das leitoras, nós sentimos tudo isso em The Handmaid's Tale, é impossível não sentir. A série The Handmaid's Tale levou seis prêmios no International Emmy Awards, que aconteceu ontem. Entre eles, o de melhor atriz em série dramática para Elisabeth Moss. A série, adaptada do livro de Atwood, fala sobre aquilo que toda mulher tem medo: a perda de sua voz e autonomia sobre sua vida e seu corpo. A atriz se destacou no papel da aia Offred, uma mulher forte, destemida e brutalmente atingida pela estrutura machista.

Outro grande vencedor da noite foi Big Little Lies, Nicole Kidman em sua fala pra agradecer a premiação, falou de violência doméstica e como nos calamos perante este absurdo, e eu não consegui não me colocar no lugar da personagem, já que passei por isso (e demorou um tempo até eu conseguir admitir pra mim mesma que vivi isso, que romantizei e normatizei relação abusiva). Mas foi a fala de Reese Whitherspoon que mexeu comigo: "Deixem as mulheres serem protagonistas de suas próprias histórias, serem as heroínas de suas histórias". E de novo, foi impossível pra mim não me colocar diretamente neste lugar e me sentir representada na fala da atriz, com a série e com o livro, que devorei em algumas horas numa noite em que esbarrei no primeiro episódio na HBO.



Então, deixo aqui minha alegria, duma noite linda e importantíssima pra nossa luta e, fica a recomendação de que assistam The Handmaid's Tale e Big Little Lies, assim como leiam os livros, escritos por duas mulheres incríveis.

Bisous.

Imagens: The Handmaid's Tale (aquela fotografia e direção de arte que você respeita); Clarice fazendo 'a natural' datilografando; Cena final de Big Little Lies.

domingo, 26 de fevereiro de 2017

Apostas para o Oscar 2017


Sim, depois de um longo e tenebroso inverno, cá estou eu de novo, para dar pitaco sobre mais uma edição do Oscar. Por onde andei estes tempo todo? Não saí do lugar, amores. Estava aqui, no sobrado bougainville, corrigindo prova e livro alheio, sem tempo pra mais nada. Fora que meu note quebrou e estou lidando aqui com digitação touch de iPhone. Pois é, uó a vida de pobre.

terça-feira, 1 de março de 2016

And Oscars Goes to...



E este ano não falarei do red carpet ou apenas do red carpet como em outros anos, mas sim da premiação em si, que foi diferente em algumas perspectivas.

Pra começar a apresentação de Cris Rock incomodou muita gente, especialmente os racistas americanos e até alguns negros, especialmente os que fizeram côro no #OscarsSoWhite. Confesso que por vezes achei o discurso do Chris meio artificial, porque dava pra sentir o mea culpa da Academia por ali, academia essa que chamou vários artistas negros para apresentar os prêmios, e que contou com a própria presidente da Academia, que por sinal é mulher e negra. Tirando os exageros, eu gostei da apresentação, porque o resumo de tudo era: igualdade de oportunidades, que é o que nos falta.

A cerimônia contou com alguns momentos marcantes, como a apresentação da Lady Gaga, mais emocionada do que emocionante, ao menos no meu ponto de vista. Óbvio que todas aquelas pessoas vítimas de abuso, ali no palco, foi muuito muito marcante. mas me desculpem, a apresentação da Gaga não me tocou, talvez porque eu ainda esteja engasgada com a palhaçada do Grammy e aquele cover tosco que ela fez do Bowie, que achei péssimo e pretensioso. Mas amei que a Brie Larson foi lá e abraçou cada uma daquelas pessoas.

E a Brie Larson que interpretou Joy, em O Quarto de Jack, garota sequestrada e abusada durante anos, que tem um filho no cativeiro, que é justamente o Jack, lindamente interpretado pelo querido Jacob Tremblay, que roubou todas as atenções, simplesmente sendo um garotinho fofo, fã de Star Wars. Ah, e ela levou o Oscar de melhor atriz, uma das poucas previsões que acertei, inclusive.

Na verdade eu errei foi tudo rs, e isso foi muito bom. Bom, porque é maravilhoso se surpreender com as coisas e eu me surpreendi com todos os Oscars que Mad Max levou. Mad Max que eu assisti ano passado e que amei: Furiosa! Mad Max diferente da versão antiga, e se me permitem, muito melhor, pelo discurso feminista, negação ao capitalismo e crítica aberta ao fundamentalismo. Brilhante! Mas senti faklta da indicação de melhor atriz para Charlize. E me surpreendi que Spotlight ganhou melhor roteiro e melhor filme e olha, mereceu sim, pela coragem do enredo, em tratar da pedofilia na igreja católica.

Por conta disso tudo é que tivemos um Oscar diferente, e que ficará em nossa memória, não como um dos memoráveis, mas por ser diferente em si.

Inté.

Imagem: Jason Tremblay e sua meia de Darth Vader *_*.

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Indicados ao Oscar 2016



Gente, era pra ter postado isso um mês atrás, mas como expliquei no outro post, estou mórta. Mas eu sei que vocês, seus lindos, já me perdoaram e devem ter rido um monte do meu outro post cheio das queixas e azedumes, de praxe, né, porque sou euzinha ;).

E eu até pensei em deixar pra lá e, pela primeira vez nessa minha década de postagens, ignorar o Oscar, porque é uma edição cheia de probleminhas. Nenhum (NENHUM) indicado negro e não é que deva ter cota, como li alguns babacas comentando por aí, nessa internet de ninguém. Não, seus trouxas, é que não se tem indicado, porque a Academia é leviana e injusta. Temos Samuel L Jackason absolutamente brilhante em Os 8 Odiados e Michael B. Jordan espetacular em Creed, e as indicações não vieram. E vejam bem, apenas dois papeis, dois possíveis candidatos, que é muito pouco e ainda forma deixados de lado. São poucos papeis para negros, poucos negros dirigindo, produzindo, atuando, escrevendo, etcetera. É, por falta de talento? Claro que não, é falta de oportunidade. Esperando que Cris Rock dê o recado.

E vamos direto aos indicados, que todo mundo uma altura dessas já sabe de cor, mas e daí?

Melhor Filme 

 Mad Max - Estrada da Fúria 
 O Regresso (eu acho que leva)
 O Quarto de Jack (eu queria que levasse)
 Spotlight - Segredos Revelados 
 A Grande Aposta 
 Ponte dos Espiões 
 Brooklyn 
Perdido em Marte 

Melhor Diretor 

 Alejandro G. Iñárritu - O Regresso (tem chances, apesar de que ganhou ano passado por Birdman)
 Tom McCarthy - Spotlight - Segredos Revelados 
Adam McKay - A Grande Aposta 
 George Miller - Mad Max: Estrada da Fúria
 Lenny Abrahamson - O Quarto de Jack (minha torcida)

 Melhor Atriz 

Cate Blanchett - Carol 
Brie Larson - O Quarto de Jack (eu acho que leva; tem que ser!)
Saoirse Ronan - Brooklyn 
Charlotte Rampling - 45 Anos 
Jennifer Lawrence - Joy - o Nome do Sucesso 

Melhor Ator 

Bryan Cranston - Trumbo 
Leonardo DiCaprio - O Regresso (torço muito, porque el merece desde O Aviador, fora que faltou a indicação por Django Livre, aquele vilão feito por ele estava impecável)
Michael Fassbender - Steve Jobs 
Eddie Redmayne - A Garota Dinamarquesa
Matt Damon - Perdido em Marte 

Melhor Ator Coadjuvante (está fuck essa categoria)

 Christian Bale - A Grande Aposta 
Tom Hardy - O Regresso 
Mark Ruffalo - Spotlight - Segredos Revelados (minha aposta)
Mark Rylance - Ponte dos Espiões 
Sylvester Stallone - Creed - Nascido para Lutar (se ganhar, acharei fofo)

Melhor Atriz Coadjuvante (cadegoria difícil)

Jennifer Jason Leigh - Os 8 Odiados (está incrível)
Rooney Mara - Carol 
Rachel McAdams - Spotlight - Segredos Revelados 
Alicia Vikander - A Garota Dinamarquesa (o filme é ela)
Kate Winslet - Steve Jobs (sempre tem chance)

 Melhor Roteiro Original 

 Matt Charman - Ponte dos Espiões 
Alex Garland - Ex Machina 
Peter Docter, Meg LeFauve, Josh Cooley - Divertida Mente (merece muito, animação incrível, roteiro sensível, não é um filme feito para crianças, é feito para tocar seres humanos)
Josh Singer, Tom McCarthy - Spotlight - Segredos Revelados 
Jonathan Herman, Andrea Berloff - Straigh Outta Comptom 

 Melhor Roteiro Adaptado 

 Charles Randolph, Adam McKay - A Grande Aposta 
Nick Hornby - Brooklyn 
Phyllis Nagy - Carol 
Drew Goddard - Perdido em Marte 
Emma Donoghue - O Quarto de Jack (de longe o melhor)

Melhor Animação 

 Anomalisa 
Divertida Mente (não dá, gente)
Shaun, o Carneiro 
O Menino e o Mundo 
As Memórias de Marnie 

Melhor Documentário em Longa-Metragem (Amy x Nina)
 Amy (gente)
Cartel Land 
O Peso do Silêncio 
What Happened, Miss Simone? (gente, gente!)
Winter on Fire: Ukraine's Fight fo Freedom 

Melhor Canção Original (espero que a Lady Gaga se controle, ela está muito metida)

 "Earned It" - The Weeknd - Cinquenta Tons de Cinza 
"Manta Ray" - J. Ralph & Anthony - Racing Extinction 
"Simple Song #3" - Sumi Jo - Youth 
"Writing's On The Wall" - Sam Smith - 007 Contra Spectre 
"Til It Happens To You" - Lady Gaga e Diane Warren - The Hunting Ground 

Melhor Fotografia

Carol 
Mad Max: Estrada da Fúria 
O Regresso (minha aposta)
Sicario: Terra de Ninguém
 Os 8 Odiados 

Melhor Figurino 

O Regresso 
Carol 
Cinderela 
A Garota Dinamarquesa (minha aposta)
Mad Max: Estrada da Fúria 

Melhor Mixagem de Som 

Ponte dos Espiões 
Mad Max: Estrada da Fúria 
 Perdido em Marte 
O Regresso 
 Star Wars - O Despertar da Força (acho)

 Melhor Edição de Som 
 Sicario: Terra de Ninguém 
Mad Max: Estrada da Fúria 
 Perdido em Marte 
O Regresso 
 Star Wars - O Despertar da Força 

 Melhores Efeitos Visuais 

 Star Wars: O Despertar da Força (também acho)
 Mad Max: Estrada da Fúria 
Perdido em Marte 
Ex Machina 
O Regresso 

Melhor Design de Produção 

 Ponte dos Espiões 
A Garota Dinamarquesa (minha apostinha)
Mad Max: Estrada da Fúria 
Perdido em Marte 
O Regresso 

Melhor Edição 

 A Grande Aposta 
 Mad Max: Estrada da Fúria 
 O Regresso 
Spotlight - Segredos Revelados 
Star Wars: O Despertar da Força (acho de novo. só acho)

Melhor Trilha Sonora 

 Carter Burwell - Carol 
Ennio Morricone - Os 8 Odiados (gente)
Jóhann Jóhannsson - Sicario: Terra de Ninguém 
Thomas Newman - Ponte dos Espiões
 John Williams - Star Wars: O Despertar da Força

Daqui a pouco a gente sabe ;).

Inté.

Imagem: O Quarto de Jack, meu favorito.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Indicados Golden Globes



E eu não assisti praticamente nada dos indicados aos Globos este ano. Quase não assisti nenhuma série nova, na verdade reassisti séries antigas e fiz infinitas maratonas de Star Wars rs. Então nem vou dar pitacos, porque né? Mentira, vou sim hahaha! Tudo bem, eu não assisti, mas li a crítica sobre e conhecendo os Globos nesse anos que acompanho, dá para ter uma ideia do que pode acontecer.


Indicados na categoria Tv


Melhor Série Dramática 

Empire (todas as chances)
Game of Thrones (tem chances, apesar de que a maioria dos fãs detestou, a crítica gostou)
Mr. Robot
Narcos (apesar das pessoinhas com síndrome de vira-lata reclamando do sotaque do Wagner Moura, a série é incrível e tem chances reais de ganhar)
Outlander 

Melhor Ator em Série Dramática 

Jon Hamm – Mad Men (muitas chances)
Rami Malek – Mr. Robot 
Wagner Moura – Narcos (tem chances como já citado e especialmente por ele)
Bob Odenkirk – Better Call Saul 
Liev Schreiber – Ray Donovan 

Melhor Atriz em Série Dramática 

Caitriona Balfe – Outlander 
Viola Davis – How to Get Away With Murder (todas as chances do mundo)
Eva Green – Penny Dreadful (estou torcendo muito!)
Taraji P. Henson – Empire (tem chance)
Robin Wright – House of Cards (provável)

Melhor Série de Comédia 

Casual Mozart in the Jungle 
Orange Is the New Black (a gente sempre torce)
Silicon Valley 
Transparent (chances gigantes)
Veep (chances absurdas)

Melhor Ator em Série de Comédia 

Aziz Anzari – Master of None 
Gael García Bernal – Mozart in the Jungle (chances)
Rob Lowe – The Grinder 
Patrick Stewart – Blunt Talk 
Jeffrey Tambor – Transparent (todas as chances)

Melhor Atriz em Série de Comédia 

Rachel Bloom – Crazy Ex-Girlfriend 
Jamie Lee Curtis – Scream Queens (tem chances)
Julia Louis-Dreyfuss – Veep (todas)
Gina Rodriguez – Jane the Virgin 
Lily Tomlin – Grace and Frankie 

Melhor Minissérie ou Filme para TV 

American Crime 
American Horror Story: Hotel (sempre torcendo)
Fargo (provável)
Flesh & Bone 
Wolf Hall

 Melhor Ator em Minissérie ou Filme para TV 

Idris Elba – Luther 
Oscar Isaac – Show Me a Hero 
David Oyelowo – Nightingale
 Mark Rylance – Wolf Hall 
Patrick Wilson – Fargo (provável)

Melhor Atriz em Minissérie ou Filme para TV 

Kirsten Dunst – Fargo (chances)
Lady Gaga – American Horror Story: Hotel (torcendo)
Sarah Hay – Flesh & Bone 
Felicity Huffman – American Crime 
Queen Latifah – Bessie (chances)

Melhor Ator Coadjuvante em Série, Minissérie ou Filme para TV 

Alan Cumming – The Good Wife (chances)
 Damian Lewis – Wolf Hall 
Ben Mendelsohn – Bloodline 
Tobias Menzies – Outlander 
Christian Slater – Mr. Robot 

Melhor Atriz Coadjuvante em Série, Minissérie ou Filme para TV 

Uzo Aduba – Orange is the New Black (torcendo)
Johane Frogat – Downton Abbey 
Regina King – American Crime 
Judith Light – Transparent (todas as chances)
Maura Tierney – The Affair

Indicados na categoria Cinema


Melhor Filme Dramático 
Carol (muitas chances)
Mad Max: Estrada da Fúria (chances)
O Regresso (chances)
O Quarto de Jack 
Spotlight – Segredos Revelados 

Melhor Diretor 
Todd Haynes, por Carol (chances)
 Alejandro G. Iñárritu, por O Regresso (chances, apesar da língua comprida)
Tom McCarthy, por Spotlight – Segredos Revelados 
George Miller, por Mad Max: Estrada da Fúria (chances)
Ridley Scott, por Perdido em Marte 

Melhor Ator Dramático 
Bryan Cranston, por Trumbo 
Leonardo DiCaprio, por O Regresso (chances)
Michael Fassbender, por Steve Jobs (chances)
Eddie Redmayne, por A Garota Dinamarquesa (chances)
Will Smith, por Concussion

 Melhor Atriz Dramática
 Cate Blanchett, por Carol (sempre tem chances)
Brie Larson, por O Quarto de Jack 
Rooney Mara, por Carol (chances)
Saoirse Ronan, por Brooklyn 
Alicia Vikander, por A Garota Dinamarquesa 

Melhor Filme Musical ou de Comédia 
A Grande Aposta 
Joy: O Nome do Sucesso (chances)
Perdido em Marte 
A Espiã que Sabia de Menos 
Descompensada 

Melhor Ator em Filme Musical ou de Comédia 
Christian Bale, por A Grande Aposta 
Steve Carell, por A Grande Aposta (muitas chances)
Matt Damon, por Perdido em Marte 
Al Pacino, por Não Olhe para Trás 
Mark Ruffalo, por Sentimentos que Curam 

Melhor Atriz em Filme Musical ou de Comédia 
Jennifer Lawrence, por Joy: O Nome do Sucesso (chances)
Melissa McCarthy, por A Espiã que Sabia de Menos 
Amy Schumer, por Descompensada 
Maggie Smith, por A Senhora da Van (amo)
Lily Tomlin, por Grandma 

Melhor Roteiro 
 O Quarto de Jack 
Spotlight – Segredos Revelados
 A Grande Aposta 
Steve Jobs 
Os 8 Odiados (amo)

Melhor Ator Coadjuvante 
Paul Dano, por Love & Mercy 
Idris Elba, por Beasts of No Nation (tem chances)
Mark Rylance, por Ponte dos Espiões
 Michael Shannon, por 99 Homes
 Sylvester Stallone, por Creed: Nascido para Lutar (Rocky Rocky Rokcy rsrs)

Melhor Atriz Coadjuvante 
Jane Fonda, por Youth
 Jennifer Jason Leigh, por Os 8 Odiados 
Helen Mirren, por Trumbo 
Alicia Vikander, por Ex Machina 
Kate Winslet, por Steve Jobs (chances)

Longa de Animação 
Anomalisa 
O Bom Dinossauro 
DivertidaMente (todas as chances)
Snoopy & Charlie Brown – Peanuts, o Filme 
Shaun: O Carneiro 

Melhor Filme Estrangeiro 
The Brand New Testament (França/Bélgica/Luxemburgo)
 O Clube (Chile)
 O Esgrimista (Finlândia/Alemanha/Estônia) 
Cinco Graças (França)
 O Filho de Saul (Hungria) 

Melhor Trilha-Sonora Original 
Carol 
A Garota Dinamarquesa 
Os 8 Odiados
 Steve Jobs
 O Regresso 

Melhor Canção Original 
"Love Me Like You Do", de Cinquenta Tons de Cinza 
"One Kind of Love", de Love and Mercy 
"See You Again", de Velozes e Furiosos 7
"Simple Song No. 3", de Youth 
"Writing's on the Wall", de 007 contra Spectre

Depois voltamos ao Globos com red carpet, as usual e opiniões sobre os ganhadores ;).

Bisous.

domingo, 20 de setembro de 2015

Indicados ao Emmy 2015



E mais uma cerimônia do Emmy, maior prêmio da tv mundial. Esperando ansiosa pelo red carpet com pipoca e tudo para meus tweets, como sempre, porque não tem lugar melhor para acompanhar esse tipo de coisa do que o Twitter. Já me seguem por

E segue a lista, enorme, e meus pitacos, que já são de praxe, né mesmo? Pois então. Já estou prevendo que Mad Men levará tudo, ou quase tudo a que está concorrendo, porque a serie é um sucesso, todos os chatos do mundo amam (aliás eu utilizo isso para identificar chatos: gosta de Mad Men, batata que é chato). 

Melhor série dramática 

Better Call Saul 
Downton Abbey (ficaria felizinha se ganhasse)
Game of Thrones (não entenderia se ganhasse, apesar de amar, a temporada foi ruim)
Homeland 
House of Cards (tem chances)
Mad Men (acho que ganha)
Orange is the New Black 

O que diabos OITNB (tem post esse semana sobre!) está fazendo aí? Tudo bem, a gente sabe que tem alguma coisa de drama, mas a série é uma comédia, uma dramédia que seja. Acho que é uma espécie de boicote, porque se OITNB concorre em comédia, ganharia, sem sombra de dúvidas.


Melhor atriz em série dramática 

 Claire Danes - Homeland 
Viola Davis - How to Get Away with Murder 
Taraji P. Hensen - Empire 
Tatiana Maslany - Orphan Black
 Elisabeth Moss - Mad Men (tem chances reais)
Robin Wright - House of Cards (tem chances)

 Melhor ator em série dramática 

 Kyle Chandler - Bloodline 
Jeff Danieles - The Newsroom 
Jon Hamm - Mad Men (acho que leva)
Bob Odenkirk - Better Call Saul 
Liev Schreiber - Ray Donovan 
Kevin Spacey - House of Cards (deveria ganhar)

E olha que eu nem gostei de House of Cards, mas estou estudando assistir de novo e direito. Mas o Kevin Spacey é tão destruidor, o cara é tão incrível, que qualquer coisa que ele faça se torna notável. 

Melhor atriz coadjuvante em série dramática 

 Joanne Froggatt - Downton Abbey 
Lena Headey - Game of Thrones (tem chances por causa dessa cena o que eu não acho justo, porque foi uma cena gráfica, quase sem atuação)
Emilia Clarke - Game of Thrones (por quê? alguém me explica)
Christine Baranski - The Good Wife 
Christina Hendricks - Mad Men (tem chance)
Uzo Aduba - Orange is the New Black (seria lindo se ganhasse)



Melhor ator coadjuvante em série dramática

Jonathan Banks - Better Call Saul 
Ben Mendelsohn - Bloodline 
Jim Carter - Downton Abbey 
Peter Dinklage - Game of Thrones (aí sim, porque houve muitos momentos dramáticos para nosso Tirião, vulgo Tiryon Lannister na malfadada 5ª temporada de GoT)
Alan Cumming - The Good Wife 
Michael Kelly - House of Cards (tem chance)

Melhor atriz convidada em série dramática 

 Margo Martindale - The Americans 
Diana Rigg - Game of Thrones 
Rachel Brosnahan - House of Cards 
Cicely Tyson - How to Get Away with Murder 
Allison Janney - Masters of Sex
 Khandi Alexander - Scandal 

Não faço a menor ideia.

Melhor ator convidado em série dramática 

 Alan Alda - The Blacklist 
Michael J. Fox - The Good Wife (acho que leva, pelo fator superação e emoção envolvidos, fica bonito no evento)
F. Murray Abraham - Homeland 
Reg E. Cathey - House of Cards 
Beau Bridges - Masters of Sex 
Pablo Schreiber - Orange is the New Black 

Melhor direção em série dramática

 Tim Van Patten por "Eldorado" - Boardwalk Empire 
David Nutter por "Mother's Mercy" - Game of Thrones (tem chances)
Jeremy Podeswa por "Unbowed Unbent Unbroken" - Game of Thrones (acho que leva)
Lesli Lika Glatter por "From A to B and Back Again" - Homeland 
Steven Soderbergh por "Method and Madness" - The Knick 


Melhor roteiro em série dramática 

 Joshua Brand por "Do Mail Robots Draeam of Electric Sheep?" - The Americans 
Gordon Smith por "Five-O" - Better Call Saul 
David Benioff e D.B. Weiss por "Mother's Mercy" - Game of Thrones (chances, muitas chances)
 Semi Chellas e Matthew Weiner por "Lost Horizon" - Mad Men 
Matthew Weiner por "Person to Person" - Mad Men (muitas, muitas, todas as chances)

Melhor série cômica 

Louie 
Modern Family (ainda?)
Parks and Recreation 
Silicon Valley (chata)
Transparent 
Unbreakable Kimmy Schmidt 
Veep (acho que leva)

Melhor atriz em série cômica 

Eddie Falco - Nurse Jackie (ainda?)
Lisa Kudrow - The Comeback 
Julia Louis-Dreyfus - Veep (acho que leva)
Amy Poehler - Parks and Recreation 
Amy Schumer - Inside Amy Schumer 
Lily Tomlin - Grace and Frankie 

Melhor ator em série cômica 

 Anthony Anderson - Black-ish 
Louis C.K. - Louie 
Don Cheadle - House of Lies 
Will Forte - The Last Man on Earth 
Matt LeBlanc - Episodes 
William H. Macy - Shameless 
Jeffrey Tambor - Transparent 

Nada disso me faz rir, então...

Melhor atriz coadjuvante em série cômica 

 Mayim Bialik - The Big Bang Theory (seria fofo)
Niecy Nash - Getting On 
Julie Bowen - Modern Family 
Allison Janney - Mom 
Kate McKinnon - Saturday Night Live 
Gaby Hoffman - Transparent 
Jane Krakowski - Unbreakable Kimmy Schmidt 
Anna Chlumsky - Veep (acho que leva)

Melhor ator coadjuvante em série cômica 

Andre Braugher - Brooklyn Nine-Nine 
Adam Driver - Girls (porque sim rs)
Keegan-Michael Key - Key & Peele 
Ty Burrell - Modern Family 
Tituss Bugess - Unbreakable Kimmy Schmidt 
Tony Hale - Veep (tem chances)

Melhor atriz convidada em série cômica 

 Christine Baranski - The Big Bang Theory 
Gaby Hoffman - Girls (fez a diference, seria merecido)
Pamela Adlon - Louie 
Elizabeth Banks - Modern Family 
Joan Cusack - Shameless 
Tina Fey - Unbreakable Kimmy Schmidt 

Não quero opinar, porque tá difícil.

Melhor ator convidado em série cômica 

 Mel Brooks - The Comedians 
Paul Giamatti - Inside Amy Schumer 
Bill Hader - Saturday Night Live 
Louis C.K. - Saturday Night Live 
Bradley Whitford - Transparent 
Jon Hamm - Unbreakable Kimmy Schmidt 

Algum dos indicados por Saturday Night Live.

Melhor direção série cômica

 Phil Lord e Christopher Miller por "Alive in Tucson (Pilot)" - The Last Man on Earth 
Louis C.K. por "Sleepover" - Louie 
Mike Judge por "Sand Hill Shuffle" - Silicon Valley 
Jill Soloway por "Best New Girl" - Transparent 
Armando Ianucci por "Testimony" - Veep (acho que leva)

Melhor roteiro em série cômica 

 David Crane e Jeffrey Klarik por "Episode 409" - Episodes 
Will Forte por "Alive in Tucson (Pilot)" - The Last Man on Earth 
Louis C.K. por "Bobby's House" - Louie 
Alec Berg por "Two Days of the Condor" - Silicon Valley 
Jill Soloway por "Pilot" - Transparent 
Simon Blackwell, Armando Ianucci e Tony Roche por "Election Night" - Veep  (tem chance)

Melhor minissérie 

 American Crime
 American Horror Story: Freak Show (apesar de que não foi a melhor temporada, mas Elsa merece ;))
Olive Kitteridge 
The Honourable Woman 
Wolf Hall



Melhor filme feito para TV 

 Agatha Christie's Poirot: Curtain, Poirot's Last Case 
Bessie (maravilhosa)
Grace of Monaco 
Hello Ladies: The Movie 
Killing Jesus 
Nightingale 

Melhor atriz em minissérie ou filme feito para TV 

 Maggie Gyllenhaal - The Honorable Woman 
Felicity Huffman - American Crime 
Jessica Lange - American Horror Story: Freak Show 
Queen Latifa - Bessie 
Frances McDormand - Olive Kitteridge 
Emma Thompson - Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street (Live from Lincoln Center)

Que difícil! Foi a última temporada com Jessica Lange em AHS e a Elsa estava incrível. Queen Latifa arrasou dando vida a Bessie é Emma Thompson é Emma Thompson.

Melhor ator em minissérie ou filme feito para TV 

 Adrien Brody - Houdini (acho que tem chances)
Ricky Gervais - Derek 
Timothy Hutton - American Crime 
Richard Jenkins - Olive 
Kitteridge David Oyelowo - Nightingale 
Mark Rylance - Wolf Hall 

Melhor atriz coadjuvante em minissérie ou filme feito para TV 

 Regina King - American Crime 
Sarah Paulson - American Horror Story: Freak Show (tem chance)
Angela Bassett - American Horror Story: Freak Show 
Kathy Bates - American Horror Story: Freak Show (todas as chances)
Mo'Nique - Bessie (muitas chances)
Zoe Kazan - Olive Kitteridge 

Melhor ator coadjuvante em minissérie ou filme feito para TV 

 Richard Cabral - American Crime 
Denis O'Hare - American Horror Story: Freak Show (tem chance)
Finn Wittrock - American Horror Story: Freak Show (tem chance)
 Michael Kenneth - Bessie (tem muita chance)
Bill Murray - Olive (tem todas as chances)
Kitteridge Damien Lewis - Wolf Hall 

Melhor roteiro em minissérie ou filme feito para a TV 

 John Ridley por " Episode One" - American Crime 
Dee Rees, Christopher Cleveland, Bettina Gilois e Horton Foote por Bessie (tem chance)
Stephen Merchant, Gene Stupnitsky e Lee Eisenberg por Hello Ladies: The Movie 
Hugo Blick por The Honourable Woman 
Jame Anderson por Olive Kitteridge 
Peter Straughan por Wolf Hall 

Melhor direção em minissérie ou filme feito para a TV 

 Ryan Murphy por "Monsters Among Us" - American Horror Story: Freak Show (tem chance)
Dee Rees por Bessie (tem chance)
Hugo Blick por The Honourable Woman 
Uli Edel por Houdini 
Tom Shanland por The Missing Lisa 
Cholodenko por Olive Kitteridge 
Peter Kosminsky por Wolf Hall 

Melhor animação 

Archer 
Bob's Burgers 
Over the Garden Wall 
Os Simpsons (Sempre apostarei nos Simpsons)
South Park



Aguardemos.



  

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Cannes 2015, Charlize e o novo Mad Max



Devo admitir que, quando soube da refilmagem de Mad Max pensei: wtf?

Sério, um clássico cyber punk, perfeito em linguagem e estética, ao menos para os meios da época. Para mim seria como se o Lynch refilmasse Cidade dos Sonhos. Sem sentido. Mas George Miller decidiu refilmar, porque né, quem sou eu na fila do pão (existem padocas em Hollywood?). E o certo é que refilmaram e ficou incrível, ainda mais do que a versão antiguinha com Mel Gibson, que por sinal, estava na estreia e amou a versão nova. Mel, eu também amei, chéri.

Deve ser quase como um sonho para um diretor, conseguir repetir a façanha e ainda melhor, superá-la. O novo Mad Max consegue juntar o público dos blockbusters - carros ensandecidos, corridas no deserto, mortes, sangue, explosões - com uma forte visão autoral, que agrada, em geral, um outro tipo de público.

Charlize Theron como uma das protagonistas está simplesmente incrível, com emplastro preto na mão e sem um dos braços. Segundo Tom Hardy "é como se Deus tivesse criado este mundo num dia de muita raiva. É a melhor definição desse universo do filme". Tom Hardy,que passa uma boa parte do filme com uma focinheira de metal, parecida com a que usava como o vilão Bane de "Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge ". Hardy teve um pouco de medo de assumir um papel consagrado por Mel Gibson, mas o fez com maestria, porque não se trata de uma substituição, mas sim, de outro Mad Max. 

Agradeço aos meus alunos, especialmente Caio, que tanto insistiu para que eu assistisse. 

Bisous.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Cannes 2015 - Emma e Woody


Que eu achei a mais linda, detalhe.

Emma está no elenco do novo filme de Woody Allen, O Homem Irracional. Na verdade, o novo-velho filme de Woody Allen, porque, de novo, é mais do mesmo. Mesmo que faça de maneira brilhante, é tipo requentar o pf gourmet de sempre. E reparem, não sou eu que estou dizendo, mas a crítica; apesar de que não ligo pra crítica, mas tudo bem.

Eu vou assistir? Eu sempre afirmo que não assistirei mais um filme do Woody Allen, mas acabo assistindo. É um efeito estranho que Woody Allen causa em mim. Porque, apesar dos filmes se repetirem, a coisa da crise humana com muito humor, eu acho irresistível quando o filme tem o selo Woody Allen. Ou isso ou entrei num vício bizarro de reclamar da mesmice woddy-alleniana.

 O que Homem Irracional tem? Bem, tem a Emma, que é uma gracinha. E tem Joaquin Phoenix, que é o nosso homem irracional, um professor de filosofia chateado. E como Joaquin Phoenix está uma delícia, né? Pois é.

Bisous.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Cannes 2015 - Naomi e o Mar de Árvores


Ah, Naomi Watts.

Nossa Naomi está no elenco do já odiado The Sea Of Trees, do diretor Gus van Sant (Milk - A Voz da Igualdade). O que se comenta é que todos se perguntavam por que um filme como este foi selecionado para o Festival de Cannes. Corre à boca pequena que o filme foi vaiado pela imprensa. O motivo? Excesso de didatismo, ou seja, presunção num filme auto-ajuda.

Pois é, assim eu também vaiaria. Mentira, nunca faria isso, porque é ridículo e perverso. Tanta coisa pra se vaiar no mundo e o povo faz isso com um filme, cujo pecada é querer ajudar. Isso sim merece vaia. Então eu vaiaria quem estivesse vaiando.

O filme é protagonizado por Matthew McConaughey. Eu não sei pronunciar seu sobrenome, seu lindo, mas gosto muito d'ocê, ao contrário do mundo que o odeia desde o advento de Interestellar. 

O enredo: um homem desiludido que, decidido a se matar, parte para o Japão, porque lá existe uma floresta conhecida mundialmente como refúgio dos suicidas, "mar de árvores" do título. Só que, logo após entrar no local, ele encontra outro suposto suicida (Ken Watanabe), com quem passa a vivenciar uma luta pela sobrevivência. Naomi Watts completa o trio.

Quando assistir conto minhas impressões.

Bisous.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Bom dia Cannes 2015 e Lupita


A última semana foi marcada pelo Festival de Cannes, que eu acompanhei parcamente através de uma notícia aqui e outra acolá. Ah, e o red carpet, como sempre.

Ao longo da semana algumas imagens icônicas diretas de cannes 2015, só para embonitar nossa vista.


Lupita, sua linda, e esse Gucci que causou no tapete vermelho de Cannes. 

A única coisa que me incomoda é que Lupita, que ganhou um oscar por 12 anos de escravidão, que é um filme bem mais ou menos, parece que só chama atenção assim, nos red carpets, por ser negra, linda e bem vestida. 

Eu, se fosse ela, queriria mais.


Bisous.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Oscar 2015


Há mais ou menos oito anos, acompanho os red carpets e cerimônias de premiação com um olho na transmissão na tv, e outro no twitter, meu amor antigo tweet-tweet, só que eu confesso, estou quase enjoando. Na maioria das vezes é divertido, mas sempre acontece alguma besteira que me aborrece.

Ontem foi alguma coisa em relação ao saudoso José Wilker, algum comentário desnecessário, grosseiro, demonstrando alguma satisfação com a sua morte (pois é), reclamando do seu gosto por cinema de arte. Bem, o cara era artista, estudioso de cienma, um dos nossos maiores atores. Por que será que ele gostava de cinema de arte, né? Eu, particularmente, acho a apreciação do cinema de arte, tão esquecido, meu Deus do céu, é algo lindo e necessário, e esperado, especialmente dum artista da área. É pra gostar de quê? X-men? Meu povo, melhore.

E eu me emocionei em vários momentos do Oscar, gente. Achei linda a apresentação da Lady Gaga, as falas do Simmons, da Arquette, a emoção de Julianne Moore, Iñárritu homenageando os imigrantes latinos e o Keaton e a apresentação da canção Glory, que foi de arrepiar. Outro momento boring do Twitter, o povo reclamando da "chatice" do Oscar. Como assim chatice rs?

A cerimônia, apresentada por Neil Patrick Harris, mostrou-se logo de começo diferente. NPH praticamente iniciou a sua fala chamando atenção para a falta de indicação de artistas negros nesta edição do Oscar, que tinha entre os filmes que concorriam em alguma categoria, Selma, sobre Luther King, que por sinal não foi indicado a melhor filme sei lá o motivo. E é um ótimo filme, o melhor sobre Dr. King que já assisti. E as alfinetadas contra o suposto "esquecimento" da academia duraram toda a premiação. Mas, não se deixem enganar, o discurso foi ensaiado, foi a Academia fazendo um mia culpa. É bonito, mas fica só na boniteza.



Para mim em especial houve um momento tenso, o anuncio de que Lady Gaga faria uma homenagem a Sound of Music, interpretando a própria Sound of Music, eternizada na voz cristalina de Julie Andrews. E confesso que senti um arrepio da nuca ao dedinho do pé. Mas foi lindo, gente. Gaga parecia uma musa do cinema antigo e o vestido da apresentação estava lindolindolindo. Confesso que me emocionei quando apareceu a própria Julie Andrews *_*! É tão bom se surpreender nessa vida.

Mas os momentos que mais me alegraram foram as falas dos vencedores na categoria ator e atriz coadjuvante. A fala fofa de Simmons de Whiplash, pedindo para lembrarmos dos nossos pais, especialmente numa cultura que prega o desapego aos pais, como é a cultura americana, foi muito corajoso e tocante. E, o discurso reenvindicando direitos iguais no cinema para as atrizes, na voz de Patrica Arquette de Boyhood (único Oscar do filme).

Os premiados.

Melhor filme: Birdman {acertei}
Melhor diretor: Alejandro Gonzáles Iñárritu (Birdman)
Melhor ator: Eddie Redmayne (Teoria de tudo) {acertei}
Melhor Atriz: Julianne Moore (Para sempre Alice) {acertei}
Melhor ator coadjuvante: J.K. Simmons (Whiplash) {acertei}
Melhor Atriz coadjuvante: Patricia Atquette (Boyhood) {acertei}
Melhor roteiro original: Birdman
Melhor roteiro adaptado: Jogo da Imitação {acertei}
Melhor filme estrangeiro: Ida {acertei}
Melhor animação: Big Hero
Melhor fotografia: Birdman {acertei}
Melhor maquiagem: Grande Hotel Budapeste {acertei}
Melhor figurino: Grande Hotel Budapeste {acertei}
Melhor design de produção: Grande Hotel Budapeste {acertei}
Melhores efeitos visuais: Interestellar {acertei}
Melhor canção: Glory, Selma {acertei}
Melhor trilha: Grande Hotel Budapeste {errei, mas fiquei feliz rs}

Este ano não acertei tudo como ano passado, mas acertei treze palpites de dezessete, então né? Pois é.

Achei um absurdo Big Hero ganhar na categoria melhor animação. Para começar, Como Treinar seu dragão tem história, como falei na minha postagem sobre os Globos de Ouro, Como Treinar seu Dragão é daquele tipo de animação muito muito boa. Em termos de técnica de animação, não há nada de mais, só que em termos de história e conteúdo a conversa é outra. Baseada na série de livros homônimo - que eu super recomendo, é divertido, é rico e tem profundidade, não é só bonitinho. Como não amar Toothless (Banguela)? Apesar do fundo fantástico, com dragões alados na era dos vikings, no âmago da história a gente vê que Como treinar seu dragão fala de amizade, de família e de crescer, que às vezes dói. As relações estabelecidas entre pessoas queridas e toda a complexidade dessas relações. Inclusive a perda.

 E eu nem preciso falar da Princesa Kaguya, né? Porque era simplesmente a melhor animação concorrendo. Espero que não me venham aqui reclamar que Lego não estava concorrendo, e não deveria mesmo concorrer, a qualidade técnica não dá nem pra tentar concorrer com Big Hero, menos ainda com Kaguya, todo feito a mão. E, vamos lá, Big Hero ganhou porque é Disney e a Disney é a cara dos Estados Unidos, é um patrimônio. Enquanto a Academia puder deixar suas estatuetas (e dinheiro) com os indicados que são a cara de Hollywood, ela deixará. E, um filme baseado numa série de livros noruegueses e uma animação japonesa, definitivamente, não são a cara de Hollywood.

Inté.

Red Carpet Oscar 2015

Num Oscar incrível, com algumas surpresinhas (falamos já sobre), tivemos um red carpet meio sem graça. Na verdade, os últimos tapetes vermelos (da decada de 2010) foram o supra sumo da semgracice

Algum momento feliz, sempre  por conta de Cate Blanchett ou Emma Stone. Este ano quase foi do mesmo jeito, porque Cate arrasou, mas Emma, com aquela vestido que na tv parecia vômito do exorcista, super me assustou.

Como sempre J Lo fazendo a alegria de quem acha bonito vulgarizar no red carpet. Sim, na minha opinião a imagem da J Lo nos red carpets não é sensual, é só vulgar mesmo. E não, eu não tenho ravinha da J Lo, para mim ela é uma mulher linda, mas é vulgar. Ela conseguiu vulgarizar um Elie Saab. Como, meu Deus? Fazer a periguete de luxo num Versace, já estava acostumada, mas num Elie Saab... Acho péssimo. Quem admira e espera a J Lo nos red carpets da vida é o tipo do povo que é fã das Kardashians, fenômeno que, confesso, nunca entendi e nem procurei entender. Para quê? 

As lindas do Oscar 2015.

Cate Blanchett lindalindalinda de Mason Martin Margiela, que arrematou com este colar escândalo, realçando os olhos claros. Maquiagem de rica-fina-nasci-assim.




Faith Hill de J. Mendel estava muito chic, a imagem demonstra como ela estava linda no red carpet. mas estava, acreditem!


Lupita fofínea foi de Calvin Klein com milhares de pérolas, uma riqueza digna de Iemanjá. Adouro.


Meryl, como sempre, foi simplinha, mas rica, de texudo Lanvin, porque ela nem te liga.


Scarlett foi de gostosa, porque ela é gostosa, no melro estilo periguete de luxo Versace. Olha que linda, fazendo cosplay de arbustinho fino, né? Amei.



E Karolina Kurkova estava um deslumbre neste Marchesa.



Ah, houve o momento Lady Gaga, que estava ridícula num Alaïa feito sob medida pra ela. E daí, né?Estava h.o.r.r.í.v.e.l. Não estava divertido, não estava irreverente, não estava impressionante, estava apenas risível. Inclusive as luvas horrorosas. Eu gosto da Lady Gaga, mas ela estava muito errada, muito mesmo. 

Inté,
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