E eu me mudei. De novo. Mas continuo em Fortaleza.
Mudei para um apartamentinho no fim do Montese, colado com a esdrúxula Avenida João Pessoa (cheia de casarões antigos, ruínas e hippies rastafári), pertinho do meu passado feliz de Imparh. Mas é tão tranquilo aqui. E meio que longe de tudo, isolado pelo condomínio com cerca elétrica. Fecho a porta e esqueço que existe um mundo lá fora. E de novo tenho pinheiros como vizinhos. E quando chove tudo fica tão lindo.
Ah, estou professora de novo. Acho que agora o estado de professora será permanente.
E agora imagens da minha nova (velha) vida.
Amo forminhas de gelo em formatos fofos ou diferentes. Deve ser algum tipo de toc.
Saudades dessa flor, nunca a vi no Rio, aqui dá na rua. Costumava colher algumas e enfeitar a mesa do almoço das crianças. Bem, voltei às origens.
No lugar. Mais ou menos, porque tenho que organizar por autores, estilos e preciso de outra estante. Mas estão melhores do que em caixas. E se você acha que estou matando árvores e que sou exibicionista, porque compro livros, eu não ligo. Não ligue para a minha opinião em relação aos kobos e afins.
Justine e as janelas do apartamento.
Outra parede vermelha. Acho que é moda em Fortaleza. Mas bem, até que gostei, porque me lembra o ap da Amélie.
Lugar simplesmente lindolindolindo que descobri para almoçar no Centro da cidade. E tem opções integrais, leves. Já disse que é lindo, antigo, tombado, que o lugar que guarda os pratos é um louceiro de 3 metros e 3 mil anos?
Primeiro café da manhã com delicinhas da padoca boazinha, que não fica bem aqui, ma dá para ir andando. Aliás, andar tem me feito muio bem: fez-me refletir, acalmar, fora emagrecer e tornear os músculos das pernas ;).
Inté.
Bom te ver bem.
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