Postagem de março de 2010.
Já se sabia, a apresentação daquela que é a última coleção pensada, criada e realizada por Alexander McQueen, viria à baile em um desfile fechado. Fechada também fica a compreensão para a ideia perversa de que ele não está mais aqui.
O resultado é que não se espera. Não, não foi uma decepção, pelo contrário. É de ficar estupefato. O impacto de ver uma coleção assim, feita por McQueen em plen depressão que lhe tirou a vida, como que para vestir rainhas ou melhor, uma mulher, como um ser divino: a mulher.
Inspirada na arte bizantina, nota-se uma homenagem, que seria para a mãe, a melhor amiga, a todas nós mulheres que o inspiramos como criador? Não sei. O que sei é que me emocionei com a coleção.
Não dá para dizer adeus à McQueen.
Bisous.
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