Não deve ser mistério para ninguém que me acompanha desde a postagem sobre os Globos de ouro ou os indicados ao Oscar que o meu coração é d'O Grande Hotel Budapeste, porque, como toda hipster maldita, eu queria morar dentro de um filme do Wes Anderson. Então caros leitores, não esperem uma postagem metida a séria e crítica sobre o filme, porque eu simplesmente não vou conseguir. E nem quero.
Obviamente Grande Hotel Budapeste não ganhará nada no Oscar 2015 (ou quase nada), até porque já ganhou de Birdman nos Globos de Ouro, o que foi surpreendente. Para mim, estou feliz pelo simples fato do filme ter sido feito. Que bom que ele existe e que me possibilitou devaneios com mendel's açucarados em caixinhas lindas, entre aventuras nonsense nos corredores coloridos de um hotel numa terra imaginária.
Tanto faz se a história que mistura fantasia e realidade buscando homenagear o cinema antigo não é novo. E daí, né? è fascinante do mesmo jeito. E, sinceramente, a linguagem de Wes Anderson é única e isso é inegável.
A história foi inspirada nas obras do escritor Stefan Zweig (escritos austríaco que se matou aqui no Brasil) e mistura humor, romance, nonsense e estética ou seja, um filme de Wes Anderson. Além disso tudo, podemos entender Grande Hotel Budapeste como uma história de poesia que resiste em momentos em que a realidade toda parece dominada pela crueldade.
Bisous.
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