Filme que assisti na infância, muito tempo atrás. Só fui assistir de novo já adulta, com uma outra visão de cinema etcetera coisa e tal.
A história do filme A Profecia é conhecida de todos, mas não custa contar de novo, já que isso meio que é padrão em resenhas desse tipo (apesar de que não é necessário). O casal Thorn teve um filho natimorto, daí um padre macabro sugere que o pai, um político rico e poderoso chamado Robert Thorn (somente Gregory Peck), adote um moleque cuja mamãe morreu no parto. Muitas mortes. Pois então, Robert acha uma boa ideia e cria o garoto como se fosse filho e sem contar para a esposa, Katherine (Lee Remick). O que ele não imagina é que o bebê é filho do capeta. Coisas estranhas acontecem, mas Robert Thorn não consegue acreditar que a criança é o anticristo, até ser tarde demais, não só para ele, mas também para o mundo.
A Profecia é um filme de horror bem diferente do que a maioria dos fãs do gênero estão acostumados. É tenso, o horror está nas entrelinhas do discurso, na premissa do mal concreto em nossas vidas. Movimentos de câmera são elegantes, característicos da década de 1970. Destaque especial para a criança que dá vida ao nosso Damien (Harvey Stephens) inexpressiva e assustadora. Um clássico do gênero.
Curiosidade: um episódio de South Park um garoto chamado Damien chega à escola e sim, é o filho do coisa ruim. A história culmina em uma batalha entre Satã e Jesus (!). Curiosamente, todos os habitantes da cidade apostam em Satã, como sempre.
Boo.
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