quarta-feira, 13 de julho de 2016

Rock - This is a low flying panic attack



O Rock mudou a minha vida e sim, isso é um clichê, que é verdade para um monte de gente por aí. Gente que tinha algo fervilhando por dentro e que se sentia representado em riffs de guitarras, vocais desesperados e tudo o mais que o Rock representa ou não representa (se pensarmos no Rock alternativo e correlatos). 

Rock é postura, é protesto, é rebeldia que pode se realizar no inconformismo em relação ao que a sociedade aceita como correto ou que simbolize o que é ser o tal do cidadão de bem, que sinceramente, nunca me agradou por se basear muito mais no aparentar do que no ser. Homem de cabelo comprido não pode, tampouco de brinco, mulher de jeans rasgado nem pensar, tatuagem é coisa de marginal. A maioria dessas pessoas que vocifera contra tudo isso está numa banda do mundo que eu definitivamente nunca pertenci, e nem quero, porque sempre fui e sempre serei uma pessoa outsider, underground, do Rock. 

Por isso, nesse tal dia do Rock, em homenagem à data, coloco meu querido Thom Yorke, que hoje renega o Rock, e graças a deus que renega (ao menos essa coisa da banda de rock, via de regra, machista, sexista, etc) como tema dessa postagem, porque em tudo o som e a atitude criada por esse ser humano incrível de Oxford e sua banda Radiohead, diferem, desde o Pablito (Pablo Honey) já dava sinais de que vinha pra mudar as coisas e como mudou.

Fico devendo uma postagem sobre o último álbum,  A Moon Shaped Pool, que eu já antecipo, amei sem ressalvas.

Segue Burn The Witch.

Inté.

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