Bergman é dos meus diretores favoritos, pela profundidade da obra, cheia de perguntas e mais perguntas, daquelas basilares, de cada um de nós, que teima em se perguntar e querer saber os porquês da vida, da morte, da condição de tudo isso, que é a solidão.
A imagem e o vídeo destes escritos é de Persona, filme de Bergman, que nunca foi indicado a nada, o que não quer dizer grande coisa, porque Persona é um marco, dos filmes que destrincham a psique feminina (seja lá o que diabos isso for) como algo estranho, confuso e lindo. O poema inicial, feito em imagens, é a premissa de tudo. A cena que escolhi é, contudo, uma das mais lindas que já vi no cinema e na vida.
Obrigada Bergman.
Bisous.
Nenhum comentário :
Postar um comentário
Sejam educados, seus lindos!