sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Mês do terror - Coraline


A primeira vez que vi Coraline foi o livro, na Siciliano do Shopping Iguatemi em Fortaleza (hoje Saraiva Mega Store... e me sinto repetindo algo em looping...) e foi a primeira vez que soube que Neil Gaiman, o muso de Sandman, escrevia livros infanto juvenis. Tudo bem, que não são lá aqueles livrinhos chatos e, em sua maioria, idiotas, que se dirigem ao público infanto-juvenil, o que já é muito bom, né? Mas eis que em Coraline, Neil Gaiman vai além do ir muito bem.

A estória de Coraline é, a priori, uma história de terror para criança, um conto de fadas com todos os elementos: os amiguinhos coadjuvantes, os animalzinhos encantados e a criatura má ou a bruxa de provocar calafrios. Entre a curiosidade e mau humor de Coraline e toda a sua vontade de descobrir um mundo novo e desejado, existe, nas entrelinhas da trama, uma mensagem, como sempre existe em todos os contos de fadas: cuidado com o que deseja. 


O gato de Coraline é um elemento a parte, especialmente no livro. Nem bom, nem mal, uma entidade que transita entre os mundos e, que fazia tempo, queria "pegar" a outra mãe e tomar de volta aquele mundo inventado. Acreditem, ele é bem sinistro.






Videozinho que postei no IG uns meses atrás, que causou muitos ataques de fofurice coisa e tal. A ideia de esboçar a Coraline do filme foi minha, e de fazer o filminho foi da minha Kelly. E a musiquinha? Amo a trilha de Coraline, não sei explicar, mas me remete a casa antiga, cercada de flores, de gatos. mas não precisa da Bella Dona, né? Pois é.

Leiam o livro, assistam o filme ;).

Bisous.

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