terça-feira, 15 de novembro de 2016

Programas de culinária ❤



Um dos meus passatempos favoritos, quando estou à toa, são os programas de culinária. Assisto de tudo, mas confesso que prefiro os programas da GNT, e nem todos. Por exemplo, o da Carolina Ferraz acho bem ruim. Que seja Doce é péssimo, um azedume na verdade (sinto profunda antipatia por todos os jurados, mas comento mais já já).




Em compensação, Que Marravilha! com o maravilhoso Claude Troigros, os programas do Jamie Oliver, Cozinha Prática, Bela Cozinha, Rainha da Cocada, todos estes assisto sempre que passa e tenho tempo. Recentemente, descobri Master Chef (sim, recentemente) e acabou que gostei do formato, tanto a versão americana, com o terrível Gordon Ramsay, até a nossa brasileira (Paola Carosella musa). 

Mais recente ainda foi a descoberta do programa de culinária mais fofo de todos, o Bake Off Reino Unido. De fato, uma descoberta, porque foge aos padrões dos realities de culinária, sempre tão tensos, candidatos se sabotando, gente arrogante e jurados insuportáveis. Não, Bake Off Reino Unido é outro nível. É uma competição, as pessoas estão ali pra ganhar, contudo, de maneira cortês, ninguém puxando tapete. Estão mais preocupados em mostrar o melhor que conseguem, e como conseguem (cada bolo, cada torta folhada...) do que doses de mal caratismo no horário nobre.

O que me fez pensar: existe um padrão pra esse tipo de programa? 
É o que parece, né? Pois é. O público em geral de realities (mesmo realities de culinária) quer tiro, porrada e bomba, e era justamente isso que me afastava do Master Chef. Mas precisa ser só isso ou só assim? Os jurados, por exemplo, parecem que escolhem a dedo os mais intragáveis, e nem estou me referindo ao francês do Master Chef Brasil, porque era de se esperar, franceses são daquele jeito mesmo, em sua maioria. Mas do já citado Que Seja Doce. Alguém suporta aquelas pessoas? Ou melhor, aquelas pessoas trabalham com doce, mesmo? Quanta empáfia. O menos azedo é o Lucas Corazza, Aquela moça dos brigadeiros já peguei abuso do programa que ela tinha, junto com outras moças, na Fox Life, porque não me saía um bolo reto, uma calda bonita, e sempre tão arrogante, daí né? Pois é. O outro eu dispenso comentários, porque de longe, é o que mais me desperta antipatia.

Óbvio que sei que esse tipo de programa tem esse formato porque há todo um estudo sobre o que a audiência quer e, como já foi dito, é tiro porrada e bomba. Mas eu não, prefiro a doçura de Mary Berry e a elegância de Paul Hollywood do Bake Off Reino Unido. Ou ainda, a alegria da Raiza do Rainha da Cocada, as good vibes da Bela Gil, os roteiros inusitados e comidinhas de rua com o Loroza do Rua pra toda gula e a diversão culinarística contracultura Larica Total do Paulo Tiefenthaler. Porque de azeda já basta a vida. 

Adendo: mantenham-se longe da versão brasileira do Bake Off, os jurados fazem os azedinhos do Que Seja Doce parecerem florzinhas.

Meus favoritos:

1. Bake Off Reino Unido - Discovery H&H
2. Que Maravillha (agora estamos na versão chefinhos, uma fofura *_*) - GNT
3. Cozinha Prática - GNT
4. Rainha da Cocada - GNT
5. I Can Kill for Dessert - Food Network
6. Master Chef Kids - TLC
7. Master Chef  Brasil Profissionais - Band e TLC
8. Bela Cozinha - GNT
9. Gula pra toda rua - TLC
10. Larica Total - Canal Brasil

Imagem: A linda da Danielle Noce do I Can Kill for Dessert ou ICKFD. Por sinal, aceito o livro homônimo de presente de natal ❤.


Bisous.

Um comentário :

  1. Eu e marido amamos o Bake Off Reino Unido a ponto de gravar pra fazer maratona no fim de semana. Também amo a Rainha da cocada. Que seja doce acho bem bosta, a edição é horrível, material pra meia hora os caras fazem um programa de uma. Masterchef sou tão viciada em todos que outro dia reconheci um participante do da Argentina passeando pelo Rio hahaha. E eu passaria um dia inteiro assistindo Chopped.

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Sejam educados, seus lindos!

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