Já deixei por aqui algumas das minhas impressões sobre Black Swan e não poderia deixar de colocá-lo no #100unhappydays, porque a história é linda, poética e triste, quase contando a história do que é ser mulher em sua plenitude.
Porque mulher é uma coisa que causa estranhamento. Porque ser mulher não é usar salto alto, batom e provocar a lascívia alheia. Não, isso é ser a fêmea da espécie, que é o que a maioria consegue ser e que a outra maioria quer. Que bom para eles.
Mas ser a cousa mulher é algo que se encontra em algum lugar entre o surto e a razão. E, quando se vai além, é a pura essência que se encontra, quase como ler Água Viva da Clarice. Você resiste às queimaduras?
Inté.
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