A escola em que trabalhamos começou o período das aulas de campo, em que a gente sai do contexto da sala de aula e leva os alunos para aprender interagindo com os espaços históricos, geográficos e filosóficos da cidade. E Fortaleza tem muito a mostrar.
O percurso da nossa aula de campo começou no lindo e revigorado Passeio Público, depois o Museu da Indústria e por fim, a Ponte dos Ingleses. As crianças tomavam nota das informações que a gente transmitia e registravam tudo o que podiam (e o que não podiam) com celulares. Inclusive as danadas das selfies; Prof. Josué (Geografia) e eu nos perguntávamos quando que superaríamos essa "geração selfie" que, se me permitem, é um pouco vazia. Em frente a uma peça antiga e super interessante no Museu parecia que o mais importante era registrar a pessoinha ao lado - às vezes na frente - tirando toda a atenção da peça histórica em si. Fora os momentos meio constrangedores com turistas que prefiro deixar para lá. Frutos da tal "geração selfie".
No mais, a aula de campo foi instrutiva em vários aspectos. Ao menos para nós, professores. E foi divertidíssimo para as crianças. Pois é, é bom aprender brincando,
E seguem fotinhas. Nenhuma selfie, porque né.
Árvore Baobá que foi testemunha da história da cidade de Fortaleza e que também foi testemunha das traquinagens dos nossos aluninhos.
Professora Érica Severo (História) em sua aula da história de Fortaleza, contada no Passeio e na Santa Casa.
Professor Josué em sua aula de cultura cearense.
Uns anjos.
Professor Josué dando o exemplo e mostrando como apreciar uma exposição.
Professora Karol de filosofia entre-portas.
Desacansinho no -ar-condicionado no Museu da Indústria.
O poço. Um cacimbão centenário de 15 metros de profundidade, que me rendeu alguns calafrios e sustos. Piada interna.
A ponte. E o cansaço. Aliás, a Ponte do Ingleses presenciou alguns dos momentos de maior aventura da nossa aula de campo.
Inté.
Elizaebete de Figueiredo.
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