E no primeiro dia de inverno, dia 21 de junho (ontem) amanheceu fresquinho e, chovendo em Fortaleza. O suficiente para tomar um perfumado Twinings, sem precisar ficar na frente do ventilador. E vestir um pijaminha (levinho, óbvio).
Ao longo dos meus 38 anos, passei um pouco mais que uma década em outros lugares do Brasil (Brasília e Rio de Janeiro), lugares em que o inverno é mais presente, ou seja, faz frio. Dias que não ultrapassam os 18º, e madrugadas mais intensas, 4º. Moletons, casados, luvas, gorros, edredons, comidinha de inverno, toda uma variedade de sopas, caldo verde, chocolate quente e, é claro, muito chá.
E eu sei que não passei frio de verdade, como na Europa ou mesmo o frio do Sul do país, em que neva. Mas me deixem com as minhas felizes lembranças do friozinho do Sudeste e das intempéries do Centro-Oeste, enquanto Londres não se torna, quiçá, uma realidade.
Bisous.
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