quarta-feira, 16 de março de 2016

3 Things #6


E eu sigo tentando manter alguma estabilidade nas postagens semanais do blog, depois de alguns meses de loucura e tentando me adaptar ávida de professora muito ocupada /ilustradora desesperada. Até agora está funcionando, só que muito precoce para se comemorar.



A vantagem (talvez a única) dos dias de calor insano que estão fazendo aqui em Fortaleza são os fins de dia incríveis (e às vezes o começo do dia também), variando entre laranja e rosa. Quente feito uma sucursal do inferno, mas lindo de alegrar o coração.



Eu sempre morei no subúrbio, tanto em Fortaleza, quanto em Brasília e também no Rio. Sabendo que no Rio era o subúrbrio do subúrbio, porque era Baixada Fluminense, inclusive já aconteceu de paparem de falar comigo, quando dizia que morava em Nova Iguaçu (u-hu). Imaginem se soubessem que o bairro que eu morava em Nova Iguaçu era separado da favela da Cerâmica pela Dutra. Alguns escrotinhos aqui de Fortaleza, por recalque, quando sabem que morei no Rio, avaliam logo que morei numa favela, numa "comunidade". Mal sabem esses mesmos escrotinhos que Copacabana, por exemplo, é praticamente circundada por favelas (e pelo mar absurdamente lindo do Rio) ou ainda, que o pessoal de Vidigal mora muuuuito melhor do que os amontoados verticais da Aldeota.

E os subúrbios são cheios de delícias escondidas, que só olhos treinados (de surburbanos) conseguem capitar, como essa calçada do Montese, tomada por Tumbérgias.



Eu pensei que eu era especialsista em reproduzir a panqueca americana, mas minha erê Vivi é a verdadeira expert no assunto aqui em casa. Imbatível. E com geleia de morango caseira? 

Inté.

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