Decidi que vez ou outro escreverei por aqui alguma coisa - ou coisas - que me deixam chateadinha. Não que eu não tenha com quem conversar, eu até que tenho, meus erês e amigos, poucos amigos porque eu sou um Sith, mas eu tenho um blog e né, para que serve um blog? Alguns podem responder que blogs servem para a pessoa se exibir, ganhar brindes e/ou parcerias, mostrando como seu recorte de vida é super interessante (ou não, na maioria das vezes) e eu respondo que também é isso, mas que no meu caso não, o meu bloguito é para a minha tagarelice e ranzinzice.
E a minha razinzice de hoje é em relação a uma pessoinha, do meu passado longínquo, que inventou de ser minha amiguinha virtual, no facetruque, mas que nuncanunquinha foi minha amiga no mundo real. Pelo contrário, essa criatura é uma das pessoas mais horrorosas que já tive o desprazer de conhecer e eu vivi todos esses anos sem contato com tamanha prática nefasta, até que ela me encontrou.
E por que você aceitou, fia? Pra vê coé, cara. Afinal, lembrem-se que morei no Rio e peguei ao menos um pouco da manha carioca, de perscrutar, coisa que cariocas fazem super bem.
Sei que essa persona tem um determinado interesse, por isso quer me ter, de alguma forma, por perto. Mal sabe ela que nunca estivemos tão distantes, cada vez mais distantes, uma distância que eu diria, abissal e sem a menor possibilidade de aproximação. A criatura está ainda pior do que eu me lembrava. Preconceituosa, cheia daquela visão pseudo-cristã equivocada (porque o cristianismo é muito bonito, e não é isso que essas pessoas pregam, esse ódio sem fundamento) e vazia. Essa pessoa me dá gastura, tanta gastura, que venho apagando sistematicamente todos os seus comentariozinhos em minhas publicações. E cada deletar que clico possui em si muita vontade de que essa pessoinha entenda a mensagem subliminar, de que não tem condições, tipo, nenhuma, de qualquer aproximação comigo ou qualquer pessoa ligada a mim. Ou seja, o interesse que ela tem é impossível.
Desconfiômetro deveria vir de fábrica.
Inté.
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