O título original é quase o mesmo do filme dirigido por Clint Eastwood em 2008, mas o longa feito quase três décadas antes pelo húngaro Peter Medak no Canadá não tem nada a ver com o filme de Eastwood (que por sinal é muito bom).
Intermediário do Diabo ou simplesmente A Troca é um clássico filme sobre uma casa mal assombrada, um dos melhores que eu já assisti e olha que só fui conhecer há pouco tempo, estva na minha lista de filmes tem-que-ver e lamento não ter assistido antes.
George C. Scott é um compositor e professor de música que vivia em NY, até que sua vida repentinamente muda quando perde a família num acidente, que se tornou uma das cenas de abertura mais fortes da época, e vai morar numa mansão abandonada.
Russel decide mudar-se para Washington, para ter um novo recomeço, e aluga uma grande e antiga mansão. Não leva muito tempo para que o Dr. Russell comece a perceber que há algo estranho nessa casa. Uma inesperada companhia ronda a velha mansão. Ele começa a ouvir sons de janelas e portas, que se abrem e fecham. Intrigado, Russell decide investigar o passado da mansão e descobre que um assassinato ocorreu naquele lugar. A vítima, uma criança. Um mistério que está relacionado a um poderoso senador norte-americano.
O diretor fez um trabalho incrível, comanda essa história como um maestro, coordenando as cenas de aparição do fantasma com uma habilidade rara. Mesmo quando é explícito, o filme tem um extremo bom gosto visual. A trilha sonora e a sonoplastia também são ótimos, mas o que deixa este filme diferenciado é como se desenvolve o mistério sobre a identidade do fantasma com um thriller impecável.
Boo.
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