domingo, 31 de julho de 2016

Domingo em movimento - Fim de férias


Gif do filme Trust (Uma questão de Confiança) é de 1990, e é o segunda longa de Hal Hartley, à época, uma promessa do cinema independente americano. Há quem julgue que Trust é o melhor trabalho do diretor. Só assisti outros dois filmes de Hal Hartley, The Unbelievable Truth, The Book of Life e posso afirmar que eu gostei mais de Trust. O certo é que a coisa dos personagens jovens em crise, a ridicularização do american way of life, metáforas que permeiam tanto a construção dos personagens quanto o roteiro e os maravilhosos diálogos desconexos e amorfos são bons motivos para prestar atenção. 

 Para terem uma exata noção do que se trata Trust, a filha adolescente, uma das protagonistas (Maria, vivida pela linda Adrienne Shelly, que morreu em 2006) abre o filme dando um tapa no pai pulha, que logo depois morre. E o resto não se trata de silêncio. O outro protagonista, (Matthew), o personagem técnico de computadores, cínico e nietzscheano que odeia tv, é culto, intelectual, porém violento e perigoso. E o filme é, a priori, uma comédia romântica. Ou seja, assistam e tenham fé ~ piada infame define.

Bisous.

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Lojas Granado ❤


Eu amo amo (AMO) as Lojas Granado, desde o produtos até a loja em si, que, quem conhece sabe o quão lindo é uma loja da Granado: piso de ladrilho hidráulico, os frascos de boticário, os móveis vintage e o aroma maravilhoso dos produtos.

Aqui em Fortaleza sei que tem loja no Iguatemi, que é meu destino. Sempre que passo no shopping, vou à Granado, porque pra mim é como visitar um pouco do Rio. Às vezes até fecho os olhos e me imagino de volta, no caminho de casa, ouvindo Rádio Oi FM, o Back to Black ❤.

Loja Granado do Fashion Mall Rio ❤.



Loja Granado Shopping Iguatemi Fortaleza ❤


Esses frascos coloridos são da Linha Phebo da Granado e são simplesmente maravilhosos!



Bisous.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

3 Things #15


Eu passei um julho bem preguiçoso, quase hibernando. E foi bom ó. Tirando os dias em que fiquei assim, de preguiça, por estar doente, os outros em que fiquei de preguicinha na cama, assistindo algo interessante na NetFlix, foram maravilhosos. E teve bolo feito, teve bolo comprado e teve pôr do Sol lindo.






Bisous.

Meu Rio ❤



A televisão está monotemática, porque só se fala em Olimpíadas do Rio de Janeiro e, apesar de toda a vergonha alheia por conta de que não estávamos preparados (e o Eduardo Paes é um idiota), eu estou adorando, porque quanto mais Rio, melhor *_*!

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Papel de parede ❤



E como prometi, começarei uma série de postagens sobre decoração e coisas pra deixar seu cafofo arrumadinho. Lembrando que serão dicas pra quem tem orçamento humilde, mas criatividade e um certo gosto que una o vintage ao moderno (minha erê Carol me define assim *_*). E o primeiro post não poderia ser diferente, tinha que ser sobre papel de parede, que é um dos meus orgulhosinhos da vida. Não, no meu (quase ex) atual habitat não tem papel de parede e nem teria como, não por falta do papel (trouxe alguns rolos do Rio), mas porque o apartamento todo tem uma aplicação de textura daquelas ásperas, ótimas pra machucar a mão e juntar poeira, teia de aranha, ódio eterno, etc. Mas, na minha última morada no Rio, a casinha tão querida, era decorada com papel de parede, dentre outras cousas. E este post serve pra dar dicas.

Então, se você tem em sua morada paredes lisinhas, aprumadas e sempre sonhou com papel de parede, mas é pobre, este post é pra você. É, porque em geral associa-se o papel de parede à classe abastada, que procura um serviço especializado, contrata e voilà, casa com papel de parede. A proposta aqui é outra, é comprar o papel e você mesmo aplicar. E vou logo avisando, não é fácil, mas vale a pena. Ah, e ainda, esta postagem, originalmente era do meu antigo Reverbera, à época publiquei com um título enorme: "Tudo o que você queria saber sobre papel de parede mas não havia ninguém suficientemente doido para te dizer de graça." Um título meio "woddyalleano" ou título de dissertação.

E vamos lá, papel de parede é uma coisa cara, em casas especializadas pode chegar a R$300,00 o m² sem contar a mão de obra. Até mais. É, eu sei, é osso. Como era um desejo assim, daqueles que dói e tira o sono (eu sou besta), nunca desisti e um belo dia encontrei na Leroy Merlin (do Rio) papel de parede, uma seção só deles e, não era tão caro assim! Quer dizer, não era caro comparando com os papeis de parede grifados que custam o preço do mármore mais nobre. Mas há de se ressaltar que, o papel de parede que se encontra na Leroy Merlin, variando de R$ 60,00 a R$120,00 o rolo com 10 m, é bem diferente do papel de parede caro. Isso quer dizer que o papel da Leroy Merlin não presta? Não, de jeito nenhum. É um tipo de papel específico para parede, a gramatura é mais espessa, sem grosseria, na verdade, apesar da resistência, é delicado, acho que por conta da beleza. Mas eu não tenho certeza. Quanto às variedades mais caras, elas são emborrachadas, laváveis, algumas são auto-colantes, tipo, já vêm prontos para aplicar na parede e isso pode ser uma benção, porque vocês não tem noção de como é trabalhoso colocar papel de parede. E aí está outro ponto: se você, querido leitor, nunca encapou seus caderninhos de escola (vixi), nunca sequer usou aquele papel contact e fora isso tudo, ainda sofre de problemas nervosos, não aconselho a se meter com papel de parede. Na verdade, se você for muito calmo, ainda corre o risco de enlouquecer durante a empreitada, então avalie bem a situação. 

 Passo a passo nada pedagógico (use a abstração); você vai precisar de: - papel de parede suficiente para o projeto (meça a parede); - trena, régua, lápis, tesoura, estilete; - cola (pode ser a cola para papel de parede ou grude, que consiste em polvilho - goma - dissolvido em água e levado ao fogo até engrossar e virar, duh, um grude. É para usar frio, tá?). eu uso cola branca cascorez, rende que é uma beleza. - pincel ou rolinho para passar a cola na parede; -um paninho macio; -alfinete. 

1.  Antes de tudo, meça o papel e recorte direitinho os moldes que irão para a parede. Se o papel tiver desenhos, como arabescos, cenas, ainda tem que medir, afim de que um desenho encontre com o outro, para que fique bonitinho e correto. Pois é. 

2. Não dá para fazer sozinho, você vai precisar de ajuda. Recorte tudo com cuidado, lembre-se que paredes quase nunca são 100% perfeitas e, sempre tem uma tomada, um ar-condicionada a ser contornado. É, é dose. Dica, melhor que o molde do papel que vai ser colado fique um pouco maior, porque pode acertar cortando com estilete já na parede. Quando todos os moldes estiverem medidos e recortados, aí começa a parte legal e desesperadora que é colar. 

3. Aos poucos, passe a cola na parede (com rolinho é mais fácil) e vá fixando o papel e passando um paninho macio no papel já colado (facilita a não formação de bolhas de ar). E assim vai até o final. Essa parte é fácil, ruim mesmo é recortar tudo, calcular (dá ódio). 

4. Quando tudo acabar, você vai notar que, apesar de ter passado o paninho, está tudo cheio de bolhas, ou seja um cocô. Daí entra o alfinete, você vai em cada bolha e vai furar delicadamente e, passar mais uma vez o paninho. Você vai olhar e vai parecer que ainda está tudo uma porcaria, mas, no outro dia, como num passe de mágica, as bolhas terão sumido!

 Aconselho a ler este post algumas vezes, ouvir Enya, Coldplay, comer um cookie. pense que, apesar da trabalheira, ao final sua casa ficará lindalindalinda, que nem casa de filme.

Imagens para inspirar (minha casinha no Rio, eita saudade ❤).






Bisous.

domingo, 24 de julho de 2016

quarta-feira, 20 de julho de 2016

There Will Be Friends



Olha só, eu sou uma pessoa muuuito carismática, e por conta disso, fiz um monte de amigos pela vida, que a tornaram um privilégio coisa e tal, e eu estou sendo sarcástica. 

Não sou uma pessoa de muitos amigos, porque, como diz Daniel em There will be blood "I hate most people". Na verdade, não que eu odeie, mas o certo é que eu sempre fui misantropa, sempre gostei mais de animais do que de gente (incluindo lagartas, lagartixas), eu tendo a ser sincera, o que aborrece a maioria das pessoas, e padeço de um certo cinismo, como boa leitora machadiana que sou. 

Então, as pessoas não me acham legal, nem agradável. Ao menos não todas as pessoas que me conheceram. Na verdade, tem uma turma bem grande que não gosta de mim e eu não estou falando de direitistas imbecis, reaças, misóginos, homofóbicos, elitistas escrotos, esse tipo de gente me faz um favor em não gostar de mim. 



Mas falando de pessoas legais, ou consideradas legais, aquele tipo de gente que era o centro das atenções da escola, e que em geral gosta e leva isso pra vida. Não nos damos bem. Todas as tentativas foram um fracasso. Teve também os amigos que se afastaram por viagens, desencontros, mas que moram aqui no meu black heart, e alguns amigos que simplesmente não são mais, por vários motivos, em especial, desentendimentos irreparáveis.

Daí chegamos aos dias atuais, em que meus amigos são muito poucos, sendo que a maioria caminha em quatro patas (os gatos, o Benji) e sim, tem uns humanos maneiros aí pelo meio (beijo em todos). Até tentei fazer amiguinhos novos, mas não deu certo, eu estava indo contra a minha natureza, não sou essa pessoa, amiga de todo mundo, legal com todo mundo. Não, eu prefiro comprar um lanche pra um morador de rua, prefiro salvar um gato da rua e não tirar selfie pra mostrar como sou bacana.

E nesse dia do amigo, o que eu posso dizer pra vocês é que sejam legais de verdade com as pessoas, sem interesses, sejam quais forem. Seja verdadeiro, ouça, se coloque no lugar do outro, desliga a droga do celular pra interagir com as pessoas, não faça pouco, não seja traiçoeiro, desleal, não abandone quando a pessoa mais precisar (às vezes você ajuda só em ouvir sem julgar) e fale na cara. Vocês podem até fazer poucos (pouquíssimos amigos), mas será pra vida.



As imagens: 1 e 3 (gif) do filme que citei no post, There Will be Blood, um dos filmes mais incríveis que já assisti na vida, ambas imagens mostram a "amizade", que é marca do filme, entre Daniel e Eli (assistam e me contem); imagem 2 da Lu Schievano, que tocou o terror numa edição aí de um reality ruim, o que rendeu muitos memes (como o gif), só que eu já a conhecia do seu blog de maquiagem, por sinal bem legal (fazia um olho esfumado incrível!).

Bisous.






terça-feira, 19 de julho de 2016

Os bens de consumo e a geração coca-cola



Não, eu ainda não me mudei pra Londres, como poderia se presumir pela foto (que roubei da Betty Magazine), mas a vontade de morar numa casa em tons pastel, cheia de plantinhas existe, é sincera e verdadeira, eu só não tenho dinheiro pra comprar a tal casinha. Ainda.

Uma coisa meio deprimente sobre a minha geração é que quase ninguém comprou casa ainda ou porque não consegue (pobrinhos, como eu) ou porque estão muito bem instalados na casa dos pais ou ainda, preferem gastar o dinheiro com viagem, o que eu também faria (se eu não fosse pobrinha do jeito que sou). Óbvio que existem os que compraram casa e viajam, mas acreditem, eles não são a maioria. E a minha geração era justamente a geração que prometia estar com todos os bens que caracterizam um adulto aos 30 anos (propriedades, carros, jatinho particular, uma onça adestrada), e cá estamos, chegando aos 40, lascadinhos. 

Adendo: se você comprou casa parcelada com os pais ajudando a pagar, não vale, viu? Ou se você construiu um puxadinho na casa dos pais, também não vale. O lance dessa minha geração perdida era comprar a casa sozinho, sem papai e sem mamãe ;). Se você não conseguiu, dá cá um abraço, migo, você não está sozinho na coisa da geração que não correspondeu. 

Aguardem posts sobre casinhas e decoração lindinha, sem ironia e (auto) crítica. Sério. É só pra gente inspiração.

Bisous.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Become who you are



Acho que vocês devem ter notado, mas está cada vez mais difícil escrever aqui no blog com alguma frequência. E eu estou de férias, sem desculpas portanto. Na verdade, até que tem, porque logo na primeira semana tive outra maldita cólica renal e acabou que essas férias não estão sendo aquelas férias da minha vida. Não que eu esperasse que fossem, mas né, nada assim uó também. Mas teve algo que valeu muito a pena nessas férias, que foi uma tomada de decisão muito séria e necessária, tomada juntamente com minha pequena (grande) família, que exigirá os esforços conjuntos de todos, mas que é a cosia certa a se fazer. E o que é? Com o tempo (talvez um pouco longo) vocês saberão.

Comecei a escrever esse post no intuito de falar de carreira, escolha de profissão e coisas afins, apesar de que eu não seria, possivelmente, a pessoa mais apropriada para dissertar sobre o tema, porque minhas decisões nesse sentido foram bem abaixo da média, ignóbeis, loucas, despropositadas, etc coisa e tal. Mas, quem sabe por isso mesmo, sou um tipo de pessoa ideal para escrever sobre, porque errei tanto, que talvez minhas escolhas equivocadas sirvam como uma espécie de norte do mal.

Letras. Escolhi letras não por ser um curso fácil de passar (apesar de que era e continua a ser fácil de passar), mas porque eu queria ser professora de Literatura. E hoje eu sou professora de literatura, mas não exatamente do jeito que eu sonhava, na universidade, mas sim de ensino médio. E qual é o problema do ensino médio ou das escolas? Bem, grosso modo, o problema de todas as escolas, sem exceção, e inclua aí todas, as públicas e as particulares e nessas, desde as de mensalidades de R$ 300,00 chegando aos R$ 3.000,00, tanto faz, todas são muito ruins no sentido de que não possibilitam que a aprendizagem desperte criatividade, e aprendizagem é isso. Não, as escolas apenas fazem com que alunos decorem e repitam conteúdos. Algumas aulas parecem mais animadinhas, com professores pirotécnicos, como eu costumo dizer: tem professor que faz dancinhas - literalmente - toca violão, cria melodias pra ensinar os conteúdos, pra torná-los mais palatáveis, mas "fáceis". E não me entendam mal, isso não é uma crítica negativa ao professor, mas sim ao sistema, que faz com que a aula em si, com os conteúdos do jeito que estão, seja algo completamente desinteressante, quando na verdade o que deveria valer é o conhecimento por ele mesmo, que é fascinante. Conhecer é fascinante. E o certo é que quase nunca conseguimos transmitir que nossa aula é conhecimento, e muitas vezes porque a aula não se trata disso, mas sim de ego, autoridade e conteúdo, mas não conhecimento. Modéstia à parte, na maioria das vezes, consigo com que minhas aulas transmitam conhecimento, tenho a atenção dos alunos, sem recurso algum que não seja a gente conversando sobre os temas das aulas, desde Fabiano de Vidas Secas, até coesão e coerência como recurso de interpretação textual. Mas não é sempre, porque vai ter aquele aluno que não não vai querer conhecimento, ou até mesmo, não identifica que literatura é conhecimento e mais do que isso, que literatura é vital pra uma vida plena (não se enganem, é). E aí fica difícil. E é aí que vejo como abrir mão da pós-graduação, por vários fracassos e tropeços, foi equivocadíssimo. Então, se você quer seguir o caminho das letras, já sabe, pós-graduação e universidade.

Artes. Sempre desenhei, aliás, foi minha primeira expressão comunicativa, antes mesmo de falar algo que desse pra entender (relatado pelo meu pai). E o que eu fiz com isso? Fiz cursos? Não (tá, fiz o do MAUC milhões de anos atrás). Fiz arquitetura (que era o que tinha à época em Fortaleza)? Não, escolhi letras, que é um caminho difícil de conseguir uma carreira de sucesso ou ao menos bacaninha com apenas a graduação, sem precisar de mestrado, doutorado, pós-doutorado em Marte etc. E eu fui pro Rio. Lá tinha trocentos cursos na área, desde a própria arquitetura, até design, artes visuais, sei lá. mas eu não fiz, por um monte de motivos, mas que no final, avaliando direitinho, foi medo mesmo. Medo de perder, medo de tentar, medo de viver. E não dá pra viver com medo, gente. Vida nenhuma, tampouco carreira nenhuma. Então, se você tem talento com desenho, ilustração, pintura, é criativo, siga esse caminho, seu lindo, sem medo! Óbvio, que arte no Brasil é algo complicado, mas eu garanto que menos do que letras. 

O conselho final é: escolha algo que deixe você feliz, uma carreira em que você se imagine por anos, até envelhecer, e que te realize. E se você é aquela pessoa na janela do ônibus (ou do trem, metrô, carro, barco) pensativo e triste em relação às decisões que tomou, a escolha foi temerária. Mas, a gente sempre pode mudar ;).

Bisous.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Indicados ao Emmy 2016 WTF


Sempre que sai a lista das premiações do ano, dou uma olhada pra conferir quais injustiças foram cometidas. Sim, porque sempre acontece e olha, este ano não foi diferente. Na verdade, foi até um pouco pior. Porque né, num ano em que Kit Harington é indicado a melhor ator (e não me entendam mal, sinto bem querer por Jon Snow, acho que está ok para uma adaptação pra tv, mas melhor ator?) e Eva Green é esquecida de novo, e por Penny Dreadful (aliás, esqueceram a série por completo, e foi das melhores séries de 2015, apesar de que a qualidade caiu um pouco em relação à primeira temporada, que foi irretocável) e Vera Farmiga, esquecida e negligenciada por sua excepcional Norma Bates em Bates Motel; ficando assim difícil o cenário.

 É, confirmando as injustiças com o gênero terror/horror/suspense. É uma limitação que não sei ao certo se algum dia a crítica de tv e cinema superará.




Drama

Melhor Série — Drama
The Americans Better Call Saul
Downton Abbey
Game of Thrones
Homeland
House of Cards
Mr. Robot

Melhor Ator de Drama
Kyle Chandler (Bloodline)
Rami Malek (Mr. Robot)
Bob Odenkirk (Better Call Saul)
Matthew Rhys (The Americans)
Liev Schreiber (Ray Donovan)
Kevin Spacey (House of Cards)

Melhor Atriz de Drama
Claire Danes (Homeland)
Viola Davis (How to Get Away with Murder)
Taraji P. Henson (Empire)
Tatiana Maslany (Orphan Black)
Keri Russell (The Americans)
Robin Wright (House of Cards)

Melhor Ator Coadjuvante de Drama
Jonathan Banks (Better Call Saul)
Peter Dinklage (Game of Thrones)
Kit Harington (Game of Thrones)
Michael Kelly (House of Cards)
Ben Mendelsohn (Bloodline)
Jon Voight (Ray Donovan)

Melhor Atriz Coadjuvante de Drama
Emilia Clarke (Game of Thrones)
Lena Headey (Game of Thrones)
Maggie Smith (Downton Abbey)
Maura Tierney (The Affair)
Maisie Williams (Game of Thrones)
Constance Zimmer (UnREAL)

Melhor Ator Convidado — Drama
Mahershala Ali (House of Cards)
Hank Azaria (Ray Donovan)
Reg E. Cathey (House of Cards)
Michael J. Fox (The Good Wife)
Paul Sparks (House of Cards)
Max von Sydow (Game of Thrones)

Melhor Atriz Convidada — Drama
Ellen Burstyn (House of Cards)
Allison Janney (Masters of Sex)
Margo Martindale (The Americans)
Laurie Metcalf (Horace and Pete)
Molly Parker (House of Cards)
Carrie Preston (The Good Wife)

Melhor Elenco – Drama
Downton Abbey
Game of Thrones
House of Cards
Mr. Robot
Orange is the New Black

Melhor Direção de Episódio – Drama
Downton Abbey (“Episode 9”)
Game of Thrones (“Battle Of The Bastards”)
Game of Thrones (“The Door”)
Homeland (“The Tradition Of Hospitality”)
The Knick (“This Is All We Are”)
Ray Donovan (“Exsuscito”)

Melhor Roteiro de Episódio – Drama
The Americans (“Persona Non Grata”)
Downton Abbey (“Episode 8”)
Game of Thrones (“Battle Of The Bastards”)
The Good Wife (“End”)
Mr. Robot (“eps1.0_hellofriend.mov [Pilot]”)
UnREAL (“Return”)

Comédia Melhor Série — Comédia
Black-ish
Master of None
Modern Family
Silicon Valley
Transparent
Unbreakable Kimmy Schmidt
Veep

Melhor Ator de Comédia
Anthony Anderson (Black-ish)
Aziz Ansari (Master of None)
 Will Forte (The Last Man on Earth)
William H. Macy (Shameless)
Thomas Middleditch (Silicon Valley)
Jeffrey Tambor (Transparent)

Melhor Atriz de Comédia
Ellie Kemper (Unbreakable Kimmy Schmidt)
Julia Louis-Dreyfus (Veep)
 Laurie Metcalf (Getting On)
Tracee Ellis Ross (Black-ish)
Amy Schumer (Inside Amy Schumer)
Lily Tomlin (Grace and Frankie)

Melhor Ator Coadjuvante de Comédia
Louie Anderson (Baskets)
Andre Braugher (Brooklyn Nine-Nine)
Tituss Burgess (Unbreakable Kimmy Schmidt)
Ty Burrell (Modern Family)
Tony Hale (Veep)
Keegan-Michael Key (Key & Peele)
Matt Walsh (Veep)

Melhor Atriz Coadjuvante de Comédia 
Anna Chlumsky (Veep)
Gaby Hoffmann (Transparent)
 Allison Janney (Mom)
 Judith Light (Transparent)
Kate McKinnon (Saturday Night Live)
Niecy Nash (Getting On)

Melhor Ator Convidado — Comédia
Larry David (Saturday Night Live)
Peter MacNicol (Veep)
Tracy Morgan (Saturday Night Live)
Martin Mull (Veep)
Bob Newhart (The Big Bang Theory)
 Bradley Whitford (Transparent)

Melhor Atriz Convidada — Comédia
Christine Baranksi (The Big Bang Theory)
 Melora Hardin (Transparent)
 Melissa McCarthy (Saturday Night Live)
Laurie Metcalf (The Big Bang Theory)
Tina Fey & Amy Poehler (Saturday Night Live)
 Amy Schumer (Saturday Night Live)

Melhor Elenco – Comédia
Modern Family
Silicon Valley
Transparent
Unbreakable Kimmy Schmidt
Veep Melhor

Direção de Episódio – Comédia
Master of None (“Parents”)
Silicon Valley (“Daily Active Users”)
Silicon Valley (“Founder Friendly”)
Transparent (“Man On The Land”)
Veep (“Kissing Your Sister”)
Veep (“Morning After”)
Veep (“Mother”)

Melhor Roteiro de Episódio – Comédia
Catastrophe (“Episode 1”)
Master of None (“Parents”)
Silicon Valley (“Founder Friendly”)
Silicon Valley (“The Uptick”)
Veep (“Morning After”)
Veep (“Mother”)

Série Limitada ou Filme para TV
Melhor Série de Caráter Limitado
 American Crime
 American Crime Story: The People v. O.J. Simpson
Fargo
The Night Manager
Roots

Melhor Filme para a TV
A Very Murray Christmas
All the Way
 Confirmation
Luther Sherlock: The Abominable Bride

Melhor Ator em Série Limitada ou Filme para a TV
Bryan Cranston (All the Way)
Benedict Cumberbatch (Sherlock: The Abominable Bride)
Idris Elba (Luther)
Cuba Gooding, Jr. (American Crime Story: The People v. O.J. Simpson)
Tom Hiddleston (The Night Manager)
Courtney B. Vance (American Crime Story: The People v. O.J. Simpson)

Melhor Atriz em Série Limitada ou Filme para a TV 
Kirsten Dunst (Fargo)
Felicity Huffman (American Crime)
Audra McDonald (Lady Day at Emerson's Bar & Grill)
Sarah Paulson (American Crime Story: The People v. O.J. Simpson)
Lili Taylor (American Crime)
Kerry Washington (Confirmation)

Melhor Ator Coadjuvante em Série Limitada ou Filme para a TV 
Sterling K. Brown (American Crime Story: The People v. O.J. Simpson)
Hugh Laurie (The Night Manager)
Jesse Plemons (Fargo)
David Schwimmer (American Crime Story: The People v. O.J. Simpson)
John Travolta (American Crime Story: The People v. O.J. Simpson)
Bokeem Woodbine (Fargo)

Melhor Atriz Coadjuvante em Série Limitada ou Filme para a TV 
Kathy Bates (American Horror Story: Hotel)
Olivia Colman (The Night Manager)
Regina King (American Crime)
 Melissa Leo (All the Way)
Sarah Paulson (American Horror Story: Hotel)
Jean Smart (Fargo)

Melhor Elenco em Série Limitada, Filme para a TV ou Especial 
American Crime Story: The People v. O.J. Simpson
Fargo
Grease: Live The Night Manager
Roots

O que a gente pode apostar, sabendo de antemão que o Emmy é altamente vendido, etc coisa e tal: Veep é quase imbatível, invariavelmente sempre ganha Emmy e os globos de ouro. Sobre a série pouco sei, assisti a primeira temporada, que achei ótima por sinal, muito bem executada, riso fácil e afins; gosto muito da Julia Louis-Dreyfus desde Seinfeld, mas Veep não é o tipo de série de comédia que me agrada. 
Kevin Spacey super merece ganhar qualquer prêmio (e deveriam criar a premiação Por Ser Kevin Spacey), está brilhante em House of Cards, mas essas premiações adoram sacaneá-lo, então né? Pois é. Já a Viola Davis, é quase certo que ganhe por How to Get Away with Murder. De novo. Gosto da Viola, não gosto da série tanto quanto todos parecem gostar.
American crime Story vai ganhar algo? Possível, a série foi ótima, mais do que podemos afirmar de American Horror Story, que deixou muito a desejar (especialmente Hotel). Por que estou comparando as duas? Porque saíram da mesma cabecinha confusa de Glee, Ryan Murphy.
A coisa dos atores convidados, só queria deixar aqui o adendo de que temos entre os concorrentes, na categoria Drama, só o maravilhoso Max von Sydow, ator bergniano (Sétimo Selo, Morangos Silvestres). E tudo bem, como o Three-eyed raven  (Corvo de Três Olhos) já causava um impacto dramático incrível, a voz, qualquer átimo de seu olhar, ai de mim.

Veremos.

Inté.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Rock - This is a low flying panic attack



O Rock mudou a minha vida e sim, isso é um clichê, que é verdade para um monte de gente por aí. Gente que tinha algo fervilhando por dentro e que se sentia representado em riffs de guitarras, vocais desesperados e tudo o mais que o Rock representa ou não representa (se pensarmos no Rock alternativo e correlatos). 

Rock é postura, é protesto, é rebeldia que pode se realizar no inconformismo em relação ao que a sociedade aceita como correto ou que simbolize o que é ser o tal do cidadão de bem, que sinceramente, nunca me agradou por se basear muito mais no aparentar do que no ser. Homem de cabelo comprido não pode, tampouco de brinco, mulher de jeans rasgado nem pensar, tatuagem é coisa de marginal. A maioria dessas pessoas que vocifera contra tudo isso está numa banda do mundo que eu definitivamente nunca pertenci, e nem quero, porque sempre fui e sempre serei uma pessoa outsider, underground, do Rock. 

Por isso, nesse tal dia do Rock, em homenagem à data, coloco meu querido Thom Yorke, que hoje renega o Rock, e graças a deus que renega (ao menos essa coisa da banda de rock, via de regra, machista, sexista, etc) como tema dessa postagem, porque em tudo o som e a atitude criada por esse ser humano incrível de Oxford e sua banda Radiohead, diferem, desde o Pablito (Pablo Honey) já dava sinais de que vinha pra mudar as coisas e como mudou.

Fico devendo uma postagem sobre o último álbum,  A Moon Shaped Pool, que eu já antecipo, amei sem ressalvas.

Segue Burn The Witch.

Inté.
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